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Publicado em 24 de novembro de 2014 às 09h50min
Tag(s): EBTT
Professor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo (IFSP) e membro do Conselho Fiscal do PROIFES-Sindicato, Reginaldo Soeiro de Faria analisou as políticas de expansão da Educação Profissional, Técnica e Tecnológica (EBTT), com ênfase em participação social e desenvolvimento nacional durante os trabalhos desta sexta-feira (21) da II Conferência Nacional de Educação (Conae 2014).
De modo geral, a palestra girou em torno de como um projeto de governo transfere verbas a serem aplicadas na educação pública para a iniciativa privada por meio de programa de educação profissional técnica e tecnológica.
Reginaldo Soeiro de Faria mostrou aos presentes números e matérias da grande imprensa referentes aos principais programas de governo, como Programa Universidade para Todos (ProUni), Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
De acordo com o professor, as iniciativas são benéficas, mas principalmente no caso do Pronatec, destinam mais dinheiro à educação privada. “Existe toda uma Rede Federal de EBTT, que está em expansão e que necessita de muitas verbas, para melhorar a qualidade dos laboratórios, das instalações, a capacitação dos professores e dos técnicos administrativos”, contextualizou.
Para solucionar o problema, o docente defendeu a criação de uma política mais ampla para a educação, que não dependa de governos. “Com um projeto de Estado, as Conaes realizadas pelo país trariam sugestões e ideias, para que o Plano Nacional da Educação (PNE) fosse escrito a partir das bases educacionais que trabalham realmente com a educação desse país e não pelos políticos que no final são quem escrevem o PNE, com altas influências de grupos econômicos”, afirmou.
Assessoria de Comunicação - PROIFES-Federação