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Publicado em 10 de dezembro de 2013 às 10h41min
Tag(s): Ciência
Quatros escolas visitaram o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na 10ª Edição do Circuito da Ciência de 2013, a última do ano. O projeto, que visa a popularização da ciência, volta em março de 2014 para dar oportunidade a outras escolas de participar.
Dentre os estandes de projetos científicos, a natureza e os animais, a professora de Ciências, Lorena Carvalho da Escola Estadual José Milton Bandeira (Vale do Sinai) falou da importância de sair do ambiente escolar para o Inpa: "É primordial as crianças saírem da sala para outro ambiente, ainda mais fim de ano em que eles estão cansados da rotina. A visita será uma experiência inesquecível e ano que vem pretendo entrar em contato para retornar com outras turmas", disse.
Já o estudante da Escola Municipal Nova Vidam (Mauazinho), Caio da Silva, se empolgou com o peixe-boi: "Foi o que mais gostei e aprendi que ele é o maior mamífero de água doce do Brasil", contou.
Segundo o coordenador do Bosque da Ciência e do projeto, em média 50 mil estudantes passaram pelas edições do Circuito em 14 anos, além dos visitantes. O projeto volta ano que vem e pretende ampliar as exposições para melhor aproveitamento dos alunos: "Dentro de toda a expectativa que tínhamos no início do ano, o sentimento é de dever cumprido. O projeto é consolidado há 14 anos e já atendemos 50 mil alunos diretamente, o que mostra que o Inpa reafirma seu compromisso em popularizar a ciência", afirma Jorge Lobato.
Ano que vem a mudança começa com as datas, o Circuito será realizado às sextas-feiras: "A troca ajuda dentro do calendário escolar, no sentido de mobilização e de um envolvimento maior dos professores e dos alunos", afirma Lobato. O coordenador ainda adianta que irá propor uma reformulação dos estandes, trabalhar mais com o Programa Ciência na Escola (PCE) e dar visibilidade maior aos trabalhos de alunos que atuam no programa.
Novidade
Durante a 10ª edição do Circuito da Ciência, uma torre de 30 metros estava sendo implantada no meio do Bosque para a instalação de mais um projeto. "A torre irá monitorar os aerossóis e servirá como uma estação de micro meteorologia em que poderá se medir a umidade, velocidade e direção do vento, direção solar e a qualidade do ar" afirma o técnico do Inpa, Hermes Xavier.
Esses dados serão monitorados em tempo real e expostos aos visitantes na sala de vidro que está instalada em frente da torre. Segundo o coordenador de extensão do Inpa, Carlos Bueno, os dados que serão monitorados podem melhorar a qualidade de vida da população: "Verificar a qualidade do ar pode mostrar indicativos para melhorar na saúde. Serão dados científicos oferecidos pelo Inpa que poderão servir de base para as políticas públicas", afirma.
O projeto é do Programa de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia (LBA/Inpa).