Publicado em 07 de julho de 2009 às 14h42min
Tag(s): Servidores
Terminado o primeiro semestre de 2009, é hora de avaliar a primeira etapa da campanha salarial dos servidores federais. Para isso, a Condsef realiza, no próximo final de semana, uma plenária nacional e uma reunião do Conselho Deliberativo de Entidades (CDE), nos dias 11 e 12 de julho, respectivamente. As duas atividades vão definir a programação para o Dia Nacional de Luta, prevista para 15 de julho, data indicada pela Condsef para que haja, em todos os estados, mobilizações dos servidores federais. Há, inclusive, o indicativo de greve para este dia.
Além de definir os próximos passos da campanha salarial dos servidores federais, a plenária da Condsef e a reunião do CDE têm ainda como ponto de pauta avaliação da conjuntura e das negociações. Nos dois eventos, será aprovado um calendário de atividades para o segundo semestre. O Sindsep vai participar das duas atividades da Condsef com uma delegação.
Essa mesma delegação participará também da Conferência Nacional de Recursos Humanos, atividade promovida pelo Ministério do Planejamento. A Conferência começa nesta segunda-feira, dia 6, e vai até quinta-feira, dia 9, em Brasília. O evento vai encerrar uma programação que contou com cinco pré-conferências regionais realizadas pelo governo em vários estados brasileiros no primeiro semestre, inclusive em Pernambuco. Na Conferência Nacional, assim como fez na pré-conferência de Recife, o Sindsep vai se posicionar de forma intransigente na defesa dos interesses dos servidores federais, seja ativo, aposentado ou pensionista.
Entre os representantes do Sindsep na Conferência Nacional de RH estão o coordenador geral e a secretária geral da entidade, Sérgio Goiana e Graça Oliveira, respectivamente. "Vamos levar nossa contribuição para Conferência Nacional, no sentido de defender um serviço público de qualidade e melhores condições salariais e de trabalho para o conjunto dos servidores federais", explicou Graça.
"Será uma ótima oportunidade para os servidores colocarem suas demandas para o governo, que nem sempre recebe a categoria para negociar", completou Goiana.
