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Publicado em 13 de dezembro de 2013 às 10h08min
Tag(s): Ciência
Em termos astronômicos, a vida na Terra aparentemente existe por um triz. De acordo com um estudo publicado na edição desta quarta-feira, 11, da revistaNature, se o planeta estivesse apenas um pouco mais próximo do Sol, já seria uma sauna infernal, mais parecida com Vênus, em vez da estufa agradável e repleta de vida que conhecemos.
O estudo, liderado por pesquisadores do Instituto Pierre Simon Laplace, em Paris, apresenta um modelo climático de efeito estufa que tem implicações diretas para a definição da "zona habitável" - ou seja, da distância mínima e máxima que um planeta pode estar da própria estrela para ter água líquida na superfície, que é um pré-requisito para a existência de vida como a conhecemos na Terra. A definição desses limites, por sua vez, tem implicações diretas para a busca de outros planetas habitáveis no universo.
Cientistas sabem que a Terra está dentro dessa zona habitável - obviamente -, mas as certezas acabam por aí. Há quem diga que a faixa de habitabilidade começa a 50% da distância entre o Sol e a Terra, enquanto outros dizem que começa a 99%, dependendo dos critérios usados para defini-la.
O novo estudo diz que começa a 95% dessa distância, ou cerca de 142 milhões de quilômetros do Sol. Mais perto do que isso e o excesso de radiação desencadearia um processo irreversível de intensificação do efeito estufa, em que todos os oceanos evaporariam e o planeta se tornaria inabitável.
Se os autores de Paris estiverem corretos, o número de planetas habitáveis na Via-Láctea pode ser metade do que o estimado recentemente. Ainda assim, seriam mais de 10 bilhões.
Fonte: UOL, com informações do Estadão