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ADURN-Sindicato
Publicado em 05 de março de 2015 às 09h01min
Tag(s): 08 de Março
Neste mês de março, o ADURN-Sindicato saúda a luta das brasileiras pela sua emancipação ao tempo em que expressa o apoio às comemorações realizadas em todo mundo, e ressalta o significado social, humano, familiar, político e cultural do Dia Internacional da Mulher.
A data está ligada às esperanças, ao trabalho criativo da mulher, ao seu papel na sociedade, mas também à dor e à tragédia. Na sua origem, é uma homenagem às operárias de uma fábrica de tecidos situada na cidade norte-americana de Nova York, que no dia 8 de março de 1857 fizeram uma grande greve. Elas ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho. A manifestação foi reprimida com violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato desumano.
A decisão de considerar o 8 de Março como Dia Internacional da Mulher foi tomada em uma conferência socialista realizada em Copenhague, capital da Dinamarca, no ano de 1910. Mais de seis décadas depois, em 1975, a Organização das Nações Unidas adotou a histórica resolução de oficializar a data, e os países representados na ONU assumiram formalmente o compromisso de, através de atos de governo, também celebrar o dia dedicado à mulher.
Desde então, na maioria dos países, realizam-se conferências, debates, reuniões e manifestações de massas cujo objetivo é discutir e afirmar o papel da mulher na sociedade. O esforço é combater os preconceitos, a discriminação, a desigualdade, a desvalorização e as injustiças sofridas.
Contudo, no que pese o esforço desse gênero, que é mais da metade da população, os problemas sociais que afligem as mulheres ainda são imensos. A discriminação e a desigualdade são flagrantes.
Dessa forma, a data apresenta-se como um momento propício para insistir na necessidade de aumentar a participação feminina nos órgãos de poder, na vida política, econômica, sindical, social e cultural, de reafirmar a visão crítica sobre a situação do gênero, mas também de valorizar as vitórias alcançadas e que são frutos da luta.
Nas três últimas décadas, a partir da redemocratização do país e da realização da Assembleia Constituinte, que redigiu a nova Carta Magna, as mulheres têm dado significativos passos no rumo da sua emancipação e da obtenção de direitos econômicos e sociais. E é evidente o crescente papel que a mulher desempenha na sociedade contemporânea e na vida política, do que é o maior exemplo o fato de o país ter à frente dos destinos nacionais, pelo segundo mandato consecutivo, a presidenta Dilma Rousseff.
Isso é uma simbologia de luta inegável. Por isso, transformar a luta pelos direitos da Mulher deve ser um objetivo permanente de todos aqueles que, lutando por uma sociedade avançada, lutam pela libertação de toda a humanidade, e pela igualdade entre todos os seres humanos.
O Brasil vive um momento de esperança e luta para aprofundar mudanças políticas, econômicas e sociais no qual as mulheres têm muito a oferecer na luta por reformas estruturais democráticas para que o nosso país conquiste novos patamares de desenvolvimento econômico, progresso social e democracia.