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Publicado em 07 de agosto de 2015 às 09h39min
Tag(s): Campanha Salarial
Os representantes do PROIFES-Federação que integram a Coordenação Nacional de Mobilização (CNM) foram recebidos no gabinete da Senadora Fátima Bezerra (PT-RN), nesta quarta-feira (5), às 19h30, no Senado, em Brasília. A reunião tratou da dificuldade de negociação salarial entre os docentes das Universidades e dos Institutos e o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
A Federação foi representada pelo Tesoureiro e Diretor de Aposentadoria e Previdência, Nilton Brandão (SINDIEDUTEC- PR), pela Diretora de Assuntos de Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, Gilka Silva Pimentel (ADURN-Sindicato), e pelo membro do Conselho Deliberativo Alexsandro Galeno Araújo Dantas (ADURN-Sindicato).
Além de citar a demora de nova convocatória para a próxima rodada da mesa setorial dos docentes federais da educação, Nilton Brandão classificou dois pontos da proposta do Governo Federal como problemáticos. O primeiro é o percentual, que a princípio será de 5,5% em 1° de janeiro de 2016, 5% em 1° de janeiro de 2017, 4,75% em 1° de janeiro de 2018 e 4,5% em 1° de janeiro de 2019. Para a direção do PROIFES, os números são muito baixos, considerando as projeções da inflação.
Já o segundo ponto trata do período de quatro anos. O diretor explicou que o MPOG abriu a possibilidade de uma cláusula de repactuação em 2017, mas que este acordo seria apenas político e não constaria no Projeto de Lei. “A proposta apresentada pelo PROIFES é de três anos, mas dada a dificuldade atual, o ideal seria negociação apenas para 2016, ou no máximo dois anos”, afirmou Brandão.
Para a congressista, as mesas setoriais fundamentais para avanço das negociações. Fátima se comprometeu a acompanhar o processo e cobrar do Governo Federal maior agilidade na negociação.
Fonte: PROIFES-Federação