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Publicado em 21 de agosto de 2009 às 17h20min
Tag(s): CTB
A taxa de desemprego medida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) ficou em 8% da população economicamente ativa no mês de julho, o que significa uma leve queda em relação ao mês anterior, quando o índice foi de 8,1%. É o quarto recuo consecutivo do indicador, apurado nas seis maiores regiões metropolitanas do país (Sâo Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre).
Outra informação positiva diz respeito à evolução da renda média real do trabalhador, que registrou alta de 0,5% frente a junho e de 3,4% em comparação com julho do ano passado, equivalendo a R$ 1.323,30. Os dados sinalizam que a economia nacional está reagindo bem à recessão exportada pelos EUA. A taxa de desemprego é a menor do ano, embora ainda esteja significativamente acima do nível verificado em dezembro de 2008, de 6,8%.
Ocupação e renda
O número de ocupados nas seis principais regiões do País cresceu 0,9% em julho ante junho, com geração de 185 mil postos de trabalho. Na mesma comparação, o número de desocupados (sem trabalho e procurando emprego) caiu 0,7%, para 1,9 milhão.
Na comparação com julho do ano passado, o número de ocupados subiu 1,1%, com ganho de 222 mil vagas, e o número de desocupados caiu 0,7%, com redução de 13 mil. O número de trabalhadores com carteira assinada em julho foi de 9,6 milhões pessoas, aumento de 1,5% em relação a junho e um acréscimo de 4,2% ante julho do ano passado.
A massa de rendimento real efetivo dos ocupados em junho subiu 0,9% em relação a maio e foi de R$ 28,2 bilhões. Essa massa teve alta de 4,3% em comparação a junho de 2008. O rendimento domiciliar per capita em julho ficou estável (-0,1%) em relação a junho e teve alta de 2,5% em relação a julho de 2008.
Mercado interno
O IBGE considerou "estatisticamente estável" a taxa de desemprego em julho (8%) em relação a junho (8,1%). Desta vez, o desalento do trabalhador (quando desacreditado ele não procura emprego e deixa de ser considerado desempregado) não foi apontado como razão da queda, como ocorreu em junho. A população ocupada cresceu 0,9% em relação a junho e 1,1% sobre o mesmo mês de de 2008.
Ao lado da ocupação, que cresceu 0,9% em relação a junho e 1,1% ante julho de 2008, os resultados mostram que a massa de renda real terá um comportamento positivo, com alguns economistas projetando um crescimento de 3,1% neste ano e de 5% em 2010. Em julho, a massa subiu 0,9% em relação a maio e 4,3% na comparação ao mesmo mês de 2008.
A evolução dos rendimentos tem um efeito positivo sobre a taxa de consumo e o mercado doméstico, sendo considerada pela maioria dos observadores como um dos fatores fundamentais para amenizar os efeitos da crise global no Brasil.