A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 06 de abril de 2017 às 15h16min
Tag(s): Reforma da Previdência
Durante toda esta quarta, 5, o PROIFES e entidades filiadas, entre elas o ADURN-Sindicato, buscaram, no Congresso Nacional, conversar com parlamentares e entregar o documento elaborado pela Federação contendo 10 pontos inaceitáveis da Reforma da Previdência.
Num ambiente de restrição democrática e ataques a direitos trabalhistas, os sindicatos federados ao PROIFES têm apostado em debates, mobilizações, atos de rua e paralisações que contradigam o discurso oficial de déficit na Previdência, mas também em pressão parlamentar para influenciar as votações no Congresso contra a proposta de desmonte do Estado Social apresentada por Michel Temer (PMDB).
Dentre os pontos apresentados pela Federação, merecem destaques o fim da aposentadoria especial para professores e professoras do ensino básico, o fim do direito ao abono de permanência para todos e a igualdade de idade e tempo de contribuição para homens e mulheres.
A rejeição ao projeto levou Temer a autorizar, nesta quinta (6), modificações na proposta em relação a cinco temas: regra de transição, aposentadoria rural, Benefício de Prestação Continuada, pensões e aposentadorias especiais de professores e policiais.
Para a vice-presidente do ADURN-Sindicato, Gilka Pimentel, o recuo do governo é uma demonstração de que os efeitos da reformas são clara e diretamente compreendidas pela população que deverá se manter mobilizada e voltar às ruas com mais força, organização e determinação na greve geral convocada por todas as centrais sindicais para o dia 28 de abril.