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Publicado em 19 de abril de 2017 às 16h30min
Tag(s): Reforma Trabalhista
Depois da derrota de ontem, o governo pressionou por nova votação do regime de urgência para o substitutivo ao Projeto de Lei (PL) 6.787, de \"reforma\" da legislação trabalhista. Novo requerimento já foi apresentado, e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), colocará o tema outra vez em votação na sessão de hoje (19).
Desta vez, a urgência deve ser aprovada, avalia o analista político Antônio Augusto de Queiroz, o Toninho, diretor do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). \"O governo precisa dessa votação para viabilizar a reforma da Previdência.\"
Para ele, Maia \"comeu mosca\" ontem, ao encerrar a votação quando havia deputados que poderiam ter chegado à sessão. O próprio presidente da Câmara reconheceu isso hoje, em conversa com jornalistas. \"Eu errei de acabar mais cedo a votação e nós erramos por não termos conversado com mais cuidado com os deputados da base.\"
Mas, segundo o deputado, não houve \"traição\" da base governista. \"As pessoas não são obrigadas a votar a favor do governo\", disse. O requerimento de urgência teve 230 votos favoráveis, quando são necessários 257, e 163 contrários. O revés de ontem não muda a situação, diz Maia: \"A reforma trabalhista será aprovada com uma margem segura de votos\".
Na sessão desta quarta, Maia esperará \"até o último instante\" para encerrar a votação, diz o diretor do Diap. \"Nunca vi um momento tão difícil como este, uma ofensiva tão grande.\"
A oposição tenta convencer o PSB a fechar questão contra a urgência. Ontem, apesar de a líder na Câmara, Tereza Cristina (MS), ter assinado o requerimento, a bancada foi liberada para a votação. O requerimento de hoje não tem assinatura da deputada.
Fonte: Rede Brasil Atual