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ADURN-Sindicato
Publicado em 19 de setembro de 2017 às 15h32min
Tag(s): universidades
Constituir um movimento em defesa da universidade pública e de qualidade. Este foi o encaminhamento da audiência que o presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte, teve na tarde desta terça-feira, 19, com a reitora da UFRN, Ângela Paiva Cruz.
Na pauta, a discussão do papel das universidades federais no atual contexto vivenciado pelo país, o cenário das Instituições Federais de Ensino e questões de ordem financeira da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Frente a um cenário de desmonte sistemático de políticas de Estado e da educação pública, e da redução dos recursos para investimento nas universidades, o presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte, avalia que a perspectiva é de lutar pela conscientização não apenas da comunidade acadêmica, mas também da opinião pública sobre o papel das Universidades Públicas, especialmente a UFRN, na indução do desenvolvimento e da vida da população, no debate de ideias, na discussão pública e na formação democrática dos jovens estudantes.
Quase sem exceções, as instituições federais de ensino superior vêm encontrando dificuldades financeiras. Em comum, relatos de perdas em seus orçamentos que podem ultrapassar até mesmo 50% de investimentos e custeios para todo o ano de 2017. Uma ameaça ao crescimento de um setor que experimentou inédita expansão nos últimos dez anos.
A reitora, Ângela Paiva, voltou a apontar a preocupação especial com a insuficiência dos repasses, já que a LOA 2017 foi aprovada com um valor de custeio de 6,74% menor, em relação a 2016. No caso dos recursos de capital, os cortes foram 50% em relação ao mesmo ano. De acordo com a dirigente, esse critério de financiamento da educação pública superior é mais restritivo do que o previsto na Emenda Constitucional nº 95.
Uma nova reunião deve acontecer nesta sexta-feira, 22, para se discutir o formato e o lançamento deste movimento que pretende envolver não somente docentes, mas toda a comunidade acadêmica da UFRN, bem como diversos setores da sociedade (agentes da educação básica, representações sindicais, frentes populares, movimentos sociais e a população em geral) em torno de um conjunto amplo de debates e ações.