A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 21 de setembro de 2017 às 10h14min
Tag(s): Servidor Federal
O Secretário do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP), Augusto Akira Chiba, reafirmou que o Governo Federal não tem condições de cumprir o aumento para servidores públicos no próximo ano. “Não acho que seja uma medida tão injusta assim. O funcionalismo também precisa entender a situação do país”, afirmou Chiba.
“Infelizmente, a arrecadação do país caiu muito e nós não temos espaço para fazer isso agora. Nós não nos negamos a pagar o aumento. Mas precisamos adiar em um ano o reajuste”, completa. Chiba ainda afirma que a economia para o governo, com esse adiamento, é de R$ 5 bilhões.
Contudo, o secretário de gestão de pessoas do MP não deu nenhuma resposta conclusiva sobre a manutenção da reestruturação de carreira dos docentes, prevista na Lei 13.325/2016.
Segundo o presidente do Adufg Sindicato, professor Flávio Alves da Silva, o pagamento da segunda parcela da reestruturação de carreira de docentes, especificamente, custa cerca de R$ 270 milhões aos cofres públicos.
Chiba esteve em Goiânia na última sexta-feira (15) e participou do Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP), promovido pela Pró-Reitoria de Desenvolvimento Institucional e Recursos Humanos (Prodirh) da Universidade Federal de Goiás (UFG).
Mudanças
Na última semana, o MP anunciou que vai divulgar uma série de medidas para a modernização de gestão de pessoas. Entre elas está a reestruturação de diversas carreiras do funcionalismo público. A intenção é implantar uma nova progressão, que também limita a remuneração inicial das carreiras.
Outra alteração seria o estabelecimento de limite máximo salarial inicial para servidores públicos e o aumento da contribuição previdenciária de 11% para 14%. Esse reajuste vai atingir apenas a parcela do salário dos servidores que ultrapassar R$ 5,3 mil. Quem ganha até esse valor não deve ser atingido.
Em entrevista ao Jornal do Professor Augusto Chiba reafirmou a necessidade de reorganização das carreiras no funcionalismo público. Segundo ele, existem 270 carreiras e a quantidade de especificidade e regras de promoção e progressão gera atritos e discrepâncias nas remunerações. A intenção é criar uma equalização, que inclui a avaliação de desempenho.
Fonte: ADUFG Sindicato