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Publicado em 14 de dezembro de 2017 às 10h48min
Tag(s): Reforma da Previdência
A Frente dos Servidores Públicos Federais (FSF-GO) esteve na Câmara dos Deputados em Brasília nesta terça-feira (12/12). Após dialogar com deputados federais e assessores, a impressão foi de que o texto da Reforma da Previdência não será votado em 2017.
“Os deputados estão receosos de votar a Reforma, porque têm consciência do mal que ela causa à população. Eles acreditam que, se não for votada esse ano, também não será em 2018. Então vai ficar para o próximo governo”, afirma o presidente do Adufg Sindicato, professor Flávio Alves da Silva.
Esforços e alianças
O programa radiojornalístico A Voz do Brasil desta terça-feira afirmou que o presidente Michel Temer se preocupa com a necessidade de aprovar o texto ainda esse ano. Por isso, enquanto os servidores goianos tentavam dialogar com os deputados, Temer se reunia com empresários no Palácio do Planalto. Esse é mais um dos esforços para buscar apoio. “A proposta combate privilégios de quem se aposenta cedo e ganha mais”, afirmou o presidente.
Para aprovação, é necessário que a proposta receba 308 votos de parlamentares, mas o texto tem passado por alterações, o que gera preocupação em alguns deputados. O deputado Márcio Marinho (PRB-BA) afirmou que a proposta ainda precisa ser muito debatida e que o processo não deve ocorrer dessa forma.
O professor Flávio Alves reafirma a necessidade de docentes e demais servidores federais continuarem atentos: “o governo tem nos atacado de várias outras formas. Mesmo que a previdência não seja aprovada, diversas outras reformas e medidas têm sido propostas”.
A MP 805, por exemplo, propõe o adiamento do pagamento da reestruturação de carreira dos docentes federais, negociada em 2015 e prevista na Lei 13.325. Além disso, prevê o aumento da alíquota de contribuição previdenciária dos servidores públicos federais de 11% para 14%. Ou seja: os professores não terão reajuste salarial e ainda terão redução no valor recebido, devido ao aumento na contribuição.
União de forças
Representantes do Adufg Sindicato e do Proifes-Federação, entidade que representa o sindicato, estiveram junto a membros do Sindicato de Policiais Rodoviários Federais na ação da FSF-GO em Brasília ontem.
“Nós [servidores públicos] não somos funcionários do governo, ocupamos um cargo que faz parte da carreira do Estado. Com a Frente conseguimos criar uma união que até então não existia, e fizemos ações a nível nacional”, explica o vice-presidente e diretor de comunicação do sindicato, professor Walmirton Tadeu D’Alessandro.
Fonte e fotos: ADUFG-Sindicato