A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 01 de fevereiro de 2018 às 12h13min
Tag(s): Reforma da Previdência
Centrais sindicais vão realizar em 19 de fevereiro um dia nacional de luta, em nova etapa da mobilização contra a proposta do governo Temer de "reforma" da Previdência Social. Dirigentes de várias entidades se reuniram nesta quarta-feira (31), na sede da Força Sindical, em São Paulo, para definir as próximas atividades.
O ano legislativo começa na próxima sexta-feira (2), com sessão solene de abertura marcada para segunda (5). O principal tema nessa retomada é a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da Previdência. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), tem dito que vai manter o calendário anunciado ainda em 2017, com votação depois do feriado de carnaval, no dia 19. O relator, deputado Arthur Maia (PPS-BA), deverá apresentar novo texto.
Não dá para "carregar a reforma da Previdência além de fevereiro", disse Maia hoje, segundo o jornal Valor Econômico. O deputado afirmou ainda que, passando desse prazo, o tema vai para a campanha presidencial. "Se não votar, fica para a eleição."
Os sindicalistas criticam o que chamam de "campanha enganosa" do governo em relação ao tema. "As centrais sindicais conclamam suas bases a reforçar o trabalho de comunicação e esclarecimento sobre os graves impactos da 'reforma' na vida dos trabalhadores e trabalhadoras", diz nota divulgada por CSB, CTB, CUT, Força, Intersindical, Nova Central e UGT.
Fonte: Rede Brasil Atual