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Publicado em 06 de fevereiro de 2018 às 09h05min
Tag(s): Reforma da Previdência
A pressa do governo em votar a reforma da Previdência, um dos temas principais da mensagem do presidente Michel Temer ao Legislativo na abertura dos trabalhos de 2018, é considerada um desafio mesmo entre os partidos aliados do governo. Já a oposição promete se mobilizar junto a alguns setores da população para impedir a aprovação da proposta, com manifestações de rua em todo o país e uma "obstrução radical" nas votações em plenário.
O deputado Alessandro Molon (Rede - RJ) citou pontos da proposta que, segundo ele, prejudicam o trabalhador. "O aumento de 15 para 25 anos do tempo mínimo de contribuição, que vai excluir 8 em cada 10 brasileiros que se aposentam; a redução do valor da aposentadoria, já que as contribuições que serão consideradas para o cálculo do benefício serão todas e não apenas as 80% maiores, que é a regra hoje em dia", enumerou.
Para o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, que foi o portador da mensagem presidencial, o País não suportará mais dois anos de Orçamento sem que a Reforma da Previdência seja aprovada.
Ano eleitoral
O deputado Júlio Delgado (PSB-MG) disse que priorizar uma reforma que, segundo ele, já está "esgotada", não pode impedir a análise de outros projetos importantes.
Reforma Tributária
Na mensagem enviada ao Congresso, o presidente Temer falou em "simplificação tributária" para acabar com regras que complicam a vida dos empresários. O relator da Reforma Tributária na Câmara, deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB - PR), afirmou que as mudanças são tecnológicas e inclusivas.
"Nós vamos diminuir o custo de produção do Brasil, inserir o Brasil no contexto mundial dos países competitivos e diminuir o custo interno, diminuindo as exceções que criam problema de competitividade entre as empresas brasileiras", destacou.
Fonte: Agência Câmara