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Publicado em 12 de março de 2018 às 16h16min
Tag(s): EC 95
A Emenda Constitucional nº 95 inviabilizará as Universidades e Institutos Federais em curto prazo. O diagnóstico foi trazido pelo professor Gil Vicente, secretário e diretor de Políticas Educacionais do PROIFES, na tarde desta segunda-feira,12, durante a realização do III Seminário de Comunicação da Federação, em Salvador.
O professor confrontou o pensamento econômico hegemônico no Brasil para uma plateia de profissionais de comunicação dos sindicatos federados ao PROIFES.
Gil avalia que, cedo ou tarde, a sociedade precisa iniciar o debate para derrubar a agenda que a emenda constitucional 95 propõe: manter um Estado que tira riqueza de quem não tem para financiar quem não precisa.
Segundo o dirigente, se ainda não o fizeram é porque existe um debate interditado no Brasil sobre as verdadeiras causas do déficit público e de quem deve pagar a conta pelo ajuste.
Para embasar a assertiva, Gil fez uma exposição com números e dados estatísticos da evolução nos investimentos em Educação pública na última década e do resultado da expansão das universidades federais neste período.
A dimensão do golpe, que reverte a trajetória positiva dos investimentos na Educação Pública, foi apresentada em gráfico. Na contramão do que prevê o Plano Nacional de Educação (PNE), com a elevação dos investimentos em educação até o patamar de 10% do PIB, a ser atingido em 10 anos (2024), a EC 95 estabelece os investimentos no mínimo 25% a menos nos próximos dez anos e cortes de custeio e investimentos que inviabilizarão as Universidades e Institutos Federais em curto prazo.