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Publicado em 14 de março de 2018 às 06h45min
Tag(s): Fórum Social Mundial
O PROIFES-Federação marcou presença com muitas atividades no primeiro dia do Fórum Social Mundial 2018 (FSM 2018), evento que acontece entre esta terça-feira, 13, e sábado, 17, em Salvador, Bahia, reunindo mais de 60 mil pessoas de 120 países de todo o mundo. O dia de atividades começou com a mesa redonda Universidade e Mulheres Negras em espaços de poder, realizada na Tenda Futuro do Trabalho, da CUT, no campus de Ondina da UFBA, evento que contou com a presença da vice-presidenta do PROIFES e presidenta da Apub-Sindicato, Luciene Fernandes.
Coordenada pela professora Auristela Félix (Contábeis/UFBA), a mesa trouxe como convidadas a reitora da Universidade Federal do Sul da Bahia Joana Guimarães, a presidenta da Apub e vice-presidente do PROIFES Luciene Fernandes, professora Inacilma Rita (Contábeis/UFBA), professor Célia Sacramento (UEFS) e Caroline Anice (DCE/UFBA). No evento, Luciene destacou os desafios que todas as mulheres, especialmente as negras, enfrentam na academia: “Eu tenho esperança que vamos continuar avançando, mas ainda é difícil. O que a gente tem visto nos nossos sindicatos é uma pouca valorização da questão da etnicidade", destacou.
No início da tarde, o professor Osvaldo Negrão, diretor da ADURN, sindicato federado ao PROIFES, conduziu, no auditório da APUB, o debate “A violência e seus impactos no campo da saúde e dos Direitos Humanos”. No evento, Negrão destacou que as principais causas de morte no Brasil são determinadas por valores sociais, culturais e históricos.Para o professor, um dos maiores desafios diz respeito ao enfrentamento da naturalização da violência pela sociedade, especialmente em relação à violência doméstica no Brasil. “É preciso ter o desejo de querer mudar e cultivar este sentimento de inclusão para que tenhamos um futuro mais tranquilo e seguro. Questões estruturantes precisam ser pensadas para gerações futuras”, afirmou Negrão.
Os sindicatos federados ao PROIFES se concentraram na APUB para a marcha de abertura do FSM 2018, que partiu da reitoria da Universidade Federal Bahia (UFBA), passou pelo largo do Campo Grande e se encerrou na praça Castro Alves, berço histórico de manifestações e do carnaval baiano. Com faixas e bandeiras, as professoras e professores marcharam em defesa da educação pública, somando-se às centenas de movimentos sociais e diferentes pautas progressistas que se reuniram em Salvador para resistir, criar e transformar, como propõe o lema da atual edição do FSM.
As atividades do PROIFES no FSM continuam nos próximos dias. Nesta quarta-feira, às 9h30, no espaço Apub, acontece a roda de conversa “Reflexão sobre a reforma do Ensino Médio”. Na sequência, ainda na Apub, o debate “Feminismo e Gênero: desafio para a ocupação de espaços de poder”. Às 14, também no espaço Apub, acontece a mesa “Os desafios nas atuais políticas de formação de professores”. A tarde, as atividades do PROIFES seguem na tenda da CUT, localizada no campus Ondina da UFBA. Às 16h a Federação debate “Emenda Consticuional 95: vinte anos sem futuro; Reforma do Ensino Médio: que golpe foi esse? Escola sem fascimo”, uma atividade proposta pelo GT-Educação do PROIFES. Às 17h, “A inclusão das populações negras e LGBTTQ nas Universidades e Institutos Federais: um desafio docente” será o tema da última atividade do PROIFES.
Fonte: PROIFES-Federação