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Publicado em 28 de fevereiro de 2019 às 16h07min
Tag(s): Reforma da Previdência
Com a assertiva de que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/19, que trata da reforma da Previdência, prejudica os mais pobres, Sindicatos, Centrais (CTB, CSB, UGT, NCST e Força) e Federações se reuniram na manhã desta quinta-feira, 28 de fevereiro, para iniciar a discussão sobre as atividades que integrarão a mobilização nacional do dia 22 de março e maneiras de aperfeiçoar o estudo e intensificar a luta contra a retirada de direitos.
Propositor do encontro, o economista e advogado Cláudio Gabriel enfatizou a importância da constituição de um fórum com as representações dos trabalhadores para promover o estudo e atividades que se contraponham à reforma proposta pelo governo Bolsonaro.
Para o presidente do ADURN-Sindicato, Wellington Duarte, o encontro é um marco para o movimento sindical que começa a compreender que para mostrar à sociedade como a reforma atinge sua vida e conquistar o apoio dos parlamentares é preciso se preparar para esse enfrentamento.
Representando uma das categorias que sofrerá fortes impactos, Manoel Cândido, presidente da FETARN, elencou os principais pontos de contrariedade dos trabalhadores rurais à reforma, entre eles a exigência de um tempo mínimo de contribuição de 20 anos.
O vice-presidente nacional da CTB, Divanilton Pereira, avaliou que a proposta de reforma do governo Bolsonaro não combate desigualdade e sacrifica os mais pobres e ressaltou a necessidade de se aperfeiçoar o estudo e potencializar as ações que se contraponham à retirada de direitos dos trabalhadores.
Marcos Otaviano, representando a UGT, defende a organização de um movimento coeso das entidades representantes dos trabalhadores para que a oposição à proposta de reforma ganhe força nas ruas.