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ADURN-Sindicato
Publicado em 04 de abril de 2019 às 15h34min
Tag(s): Reforma da Previdência
Com o objetivo de pressionar e convencer os parlamentares sobre os riscos de se desconstitucionalizar direitos, acabar com o sistema público e entregar a previdência para o mercado, o ADURN-Sindicato tem atuado, em conjunto com o PROIFES-Federação, contra a PEC 6/2019, que trata da reforma da Previdência.
Com o compromisso de que não votará favorável ao texto de reforma enviado pelo governo Bolsonaro ao Congresso, a senadora Zenaide Maia (PROS/RN), o senador Jean Paul Prates (PT/RN) e a deputada federal Natália Bonavides (PT/RN), da bancada do Rio Grande do Norte no Senado e na Câmara Federal, receberam representantes do ADURN-Sindicato em Brasília e se comprometeram a trabalhar para que a proposta de reforma da Previdência, em análise na Câmara desde fevereiro, não seja aprovada.
Frente ao cenário que aponta para a completa destituição do sistema de Seguridade Social no Brasil, um ofício foi entregue também ao deputado Rafael Motta (PSB/RN), em março, solicitando o agendamento de uma reunião com a bancada de deputados do Rio Grande do Norte, mas até o momento o Sindicato não recebeu nenhuma resposta.
Na oportunidade, o ADURN-Sindicato quer debater os cenários e perspectivas para os servidores públicos e apresentar os principais pontos de contrariedade às alterações das regras para Previdência que pretende restringir o acesso às aposentadorias dos setores público e privado.
Para a diretoria, é preciso discutir com os deputados o principal argumento defendido pelo governo, de eminente falência do sistema do seguro social, aliado à necessidade de equiparação dos benefícios dos servidores públicos aos benefícios de regime geral, e apresentar os impactos do modelo de capitalização do novo texto de reforma.
"Os próximos dias serão decisivos para barrar a proposta e precisamos alertar a sociedade e fazer um trabalho de pressão e convencimento junto aos parlamentares no Congresso", afirma a professora Gilka Pimentel, vice-presidente do ADURN-Sindicato e diretora do PROIFES-Federação ao comentar a iniciativa da ANFIP em disponibilizar um link para envio de mensagens aos parlamentares.