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Publicado em 12 de junho de 2019 às 15h03min
Tag(s): Greve
Sob clima de descontentamento com a falta de ações do governo federal para recuperar o país, o desmonte do serviço público, a tentativa de pôr fim à aposentadoria, as ameaças ao acesso público à Educação e a crise política, agravada pelas denúncias do site The Intercept Brasil envolvendo o atual ministro da Justiça, Sergio Moro, e o procurador Deltan Dallagnol, a sociedade brasileira promete parar o Brasil nesta sexta-feira, 14 de junho, na primeira grande greve nacional sob o governo de Jair Bolsonaro (PSL).
Tendo como mote principal a contraposição à proposta de uma nova Previdência, a paralisação convocada pelo fórum das centrais sindicais acontece depois de duas grandes mobilizações nas ruas em defesa da Educação Pública, realizadas nos dias 15 e 30 de maio, e já inicia com uma sinalização de mais um recuo do governo federal frente à pressão popular. Para alcançar o apoio dos governadores de todos os Estado, Jair Bolsonaro terá de desistir de incluir a capitalização e de retirar as regras da Previdência da Constituição, além de suspender as alterações no benefício de prestação continuada e da aposentadoria rural, temas que afetam a população mais pobre.
Em Natal, um ato político, marcado para às 15h, deverá levar milhares ao cruzamento das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira. Mais cedo, professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que aderiram à greve nacional, farão uma roda de conversa na Mariquinha para discutir a situação da Educação, da Ciência e os ataques aos direitos sociais que estão na agenda do Congresso Nacional.
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