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ADURN-Sindicato
Publicado em 13 de junho de 2019 às 10h19min
Tag(s): Greve
Com a assertiva de que apenas com mobilização será possível barrar a agenda de retrocessos do governo federal, que visa retirar direitos dos trabalhadores, desmontar o serviço público, pôr fim à Previdência Social e ameaça à Educação Pública, o PROIFES e sindicatos federados somam-se às centrais, movimentos sociais e estudantis na primeira grande greve nacional sob o governo de Jair Bolsonaro (PSL), marcada para esta sexta-feira, 14 de junho.
Depois de duas grandes mobilizações contra a guerra deflagrada pelo MEC às Instituições Federais de Ensino, realizadas nos dias 15 e 30 de maio, milhares deverão voltar às ruas contra a proposta de nova Previdência a ideia, amplamente disseminada pelo governo de Jair Bolsonaro de que os direitos previstos na Constituição não cabem no orçamento e, portanto, precisam ser revistos.
“A expectativa é de que a primeira grande greve nacional sob o governo de Jair Bolsonaro se confirme em uma das maiores mobilizações na história do país”, avalia o presidente do PROIFES-Federação, Nilton Brandão.
Confira a agenda de mobilizações dos Sindicatos Federados.
ADURN-Sindicato
Em Natal, um ato político, marcado para às 15h, deverá levar milhares ao cruzamento das avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira. Mais cedo, professores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, que aderiram à greve nacional, farão uma roda de conversa na Mariquinha para discutir a situação da Educação, da Ciência e os ataques aos direitos sociais que estão na agenda do Congresso Nacional.
No município de Caicó, os professores participam de ato público às 7h30 na Praça da Alimentação, no centro.
APUB Sindicato
Em Salvador, o ato, que é contra principalmente a reforma da Previdência, está marcado para começar por volta das 15h, com saída do Campo Grande.
ADUFRGS-Sindicato
O Comitê em Defesa da Educação definiu uma agenda dos educadores e estudantes para a próxima sexta-feira, 14 de junho. O ponto de encontro será em frente ao Instituto de Educação (Avenida Osvaldo Aranha, 527 – Porto Alegre), a partir das 15h30min. Na sequência, todos seguirão juntos em caminhada até a Esquina Democrática, onde acontecerá ato unificado com todos os trabalhadores, no fim de tarde.
SINDIEDUTEC-Sindicato
O início das concentrações para a realização do ato em Curitiba será às 10h, no Centro Cívico e seguirá para a Praça Santos Andrade, onde seguirá até o fim do dia. Ao anoitecer, os manifestantes seguem para o encerramento do ato, na Boca Maldita.
Adufscar-Sindicato
Indicativo de concentração 8h com saída por volta das 8h30 da UFSCAR. Encontro na Praça do Mercado Municipal às 11h.
ADUFG-Sindicato
A paralisação em Goiânia, organizada pelos estudantes, centrais sindicais, Adufg-Sindicato e outras organizações, reunirá milhares de pessoas no Coreto da Praça Cívica, às 10 horas.
Sindproifes-PA
O ato será às 10 horas na Praça da República
Sindufma
Em São Luís, os trabalhadores deverão ir às ruas da Praça Deodoro, no Centro de São Luís, a partir das 13h, contra o contingenciamento na educação e a reforma da Previdência.
Brasília
No Plano Piloto não vai ter transporte. Os cerca de 12 mil rodoviários, condutores e cobradores aprovaram em assembleia na sexta-feira (7) cruzarão os braços por 24 horas.
Não vai ter ato político organizado pelas Centrais, mas os sindicatos estão organizando aulas públicas, assembleias, piquetes, panfletagens e muito diálogo com a população sobre reforma da Previdência, corte na educação, desemprego, acesso a terra e sobre as privatizações.