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Publicado em 27 de abril de 2020 às 13h02min
Tag(s): Política
Após denúncias de crimes de falsidade ideológica e intervenção política na Polícia Federal (PF), feitas pelo ex-ministro Sérgio Moro, apoio a um processo de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) alcança 54% da sociedade brasileira. Os dados são da pesquisa realizada pela Atlas Políticos. Consultoria ouviu 2 mil pessoas entre os dias 24 e 26 de abril.
A aprovação do governo Jair Bolsonaro já vinha experimentando queda desde o início dos primeiros registro de morte pela Covid-19 no país diante do comportamento errático do mandatário no combate ao avanço da doença no país.
Mesmo diante da confirmação de 4.205 mortes (40% delas na última semana) e mais de 61.000 contágios, Bolsonaro prega o fim do isolamento social para blindar a economia, insiste na disputa política com governadores e prefeitos, e cria crises institucionais que resultaram nas duas últimas semanas na saída dos ministros da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e da Justiça, Sergio Moro.
“Há uma queda sem precedentes da imagem positiva que o presidente tinha na nossa série histórica. Isso se reflete em várias perguntas relacionadas, como a pergunta sobre o impeachment. Pela primeira vez, a gente observa uma maioria a favor num momento em que se começa a discutir mais sobre isso, o que pode criar uma pressão popular sobre o Congresso”, afirma o cientista político Andrei Roman, criador do Atlas Político.
Em meio à crise sanitária sem precedentes na história, Bolsonaro protagoniza guerras políticas quando se eleva a morte de brasileiros acima da casa de quatro centenas em um só dia, e oposicionistas aumentam a pressão na Câmara dos Deputados para iniciar um processo de impeachment. A Casa já recebeu ao menos 19 pedidos que acusam o presidente de crime de responsabilidade, sendo oito deles protocolados neste ano. Na sexta-feira, mais um se somou a esta lista, feito por três parlamentares da REDE. E um vigésimo pedido deverá ser entregue nos próximos dias pelo partido que elegeu Bolsonaro, PSL.