A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 11 de dezembro de 2020 às 01h03min
Tag(s): Orçamento
Está marcada para 16 de dezembro a votação do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2021. Se aprovada, conforme enviada pelo Governo Federal aos parlamentares, a proposta deve inviabilizar a educação e a ciência no Brasil, que perderão mais investimentos do que em qualquer outra gestão na história. Na previsão orçamentária para o próximo ano, os cortes são da ordem de 34% ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), e de 17% ao Ministério da Educação (MEC) (R$ 4,4 bilhões).
Os cortes prometidos afetam diretamente o funcionamento das universidades federais, além da concessão de bolsas de pesquisa financiadas por órgãos como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Em reportagem especial divulgada no dia 1º de dezembro, o Jornal do Professor Online já havia alertado para o descaso do governo federal com a ciência e tecnologia do País. Os cortes de 10% no número de bolsas de pesquisa, já reduzido em relação a anos anteriores, e o condicionamento dos programas de incentivo e fomento à pesquisa aos créditos suplementares, não apenas sugerem, mas comprovam que os olhos do governo federal estão fechados para o desenvolvimento científico e educacional do Brasil.
Agora, vale ressaltar que, com o retorno das aulas presenciais nas universidades previsto para a partir de março de 2021, essas instituições terão que batalhar para garantir a biossegurança de professores, técnicos e alunos. Isso porque o corte no orçamento das instituições de ensino comprometem o custeio das despesas mais básicas, como a limpeza e higienização dos ambientes, medidas fundamentais para prevenção da Covid-19.
Fonte: ADUFG-Sindicato