A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 15 de março de 2021 às 10h09min
Tag(s): Bolsonaro Pandemia de coronavírus
Por Umberto Martins
Acuado pelas críticas e desesperado com o retorno de Lula ao palco da política nacional e pesquisas indicando que está com a popularidade em queda e tende a perder as eleições de 2022 Jair Bolsonaro voltou a acenar com o golpismo e recorre a mentiras deslavadas para tentar encobrir a conduta irresponsável e genocida do governo que preside em relação à pandemia.
Em live na quinta (11) o líder da extrema direita brasileira voltou à guerra contra governadores, esbravejando contra o isolamento social recomendado pelos cientistas. Também insinuou, mais uma vez, que pode dar um golpe.
Adepto da tortura
Fez questão de ressaltar que ele é o “chefe supremo” das Forças Armadas, e que poderia tomar “medida extrema”, sem especificar qual, “se o povo quiser”, nas suas palavras. O povo de que fala é composto pelas milícias e extremistas de direita.
“Como é fácil impor uma ditadura no Brasil”, disse ele, em duas oportunidade. Não é a primeira vez que ele ameaça um golpe e insinua que pode arrastar as Forças Armadas na aventura.
Não se deve duvidar de que ele faz e fará de tudo para concretizar seu projeto fascista e que pode ser bem sucedido se não houver forte resistência, unidade e luta das forças democráticas e populares. Bolsonaro é um político que idolatra torturadores e já disse que o erro da ditadura foi assassinar poucos opositores. Na opinião do genocida, os militares deviam matar pelo menos mais 30 mil.
Será amnésia?
Ao mesmo tempo, sentindo que não dá mais para continuar negando a letalidade da doença (São Paulo, sozinho, registrou o recorde de 521 mortes em 24 horas nesta sexta) o presidente finge amnésia para afirmar que nunca caracterizou a covid-19 de “gripezinha” e ainda teve a cara de pau de pedir que publicassem vídeo provando o contrário.
Mas, como diz o ditado, a mentira tem pernas curtas. Conforme lembrou a revista CartaCapital Bolsonaro pronunciou a palavra “gripezinha” ao referir-se ao vírus em pelo menos duas ocasiões. Os vídeos reproduzidos abaixo refrescam a memória e desmascaram o mentiroso.
Fonte: CTB