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Publicado em 25 de março de 2021 às 10h43min
Tag(s): Pandemia de coronavírus
Na proposta do governo, o valor do benefício deve variar entre 150 e 375 reais, segundo previsão inicial
Governadores de 16 estados enviaram uma carta aos presidentes da Câmara e do Senado, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (DEM-MG), em que defendem o valor de 600 reais para o auxílio emergencial, cifra maior do que as anunciadas anteriormente, de 150, 250 e 375 reais. No documento, publicado nesta quarta-feira 24, solicitam que os critérios de acesso ao benefício sejam os mesmos de 2020.
Os gestores estaduais dizem que entendem a importância do “compromisso com a responsabilidade fiscal” e que é necessário que as medidas sejam extraordinárias e temporárias. Também declaram que, logo à frente, “precisaremos voltar a uma trajetória de ajustamento fiscal” para compatibilizar os programas sociais com o financiamento responsável.
Ainda assim, afirmam, para agir contra o cenário de lentidão na vacinação, é preciso garantir uma renda emergencial, além de estabelecer medidas sanitárias.
“Entendemos que a redução dos valores do auxílio emergencial é inadequada para a eficácia da proteção da população”, dizem os governadores. “Enquanto a vacinação não acontecer em massa, precisamos garantir renda para a população mais vulnerável.”
Os signatários da carta manifestam apoio à iniciativa da “Campanha Renda Básica que Queremos”, formulada por 270 organizações, entre elas a Central Única dos Trabalhadores, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e a Conectas Direitos Humanos. Assinam a carta os governadores:
Fonte: Carta Capital