A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 14 de junho de 2021 às 12h50min
Tag(s): Mobilização
No dia 29 de maio, as ruas deram o recado: o povo não aguenta mais a necropolítica do Governo Federal. É para dar continuidade a essa onda de indignação que Centrais Sindicais de todo o país convocam novamente a população para novas mobilizações no dias 18 e 19 de junho. O ADURN-Sindicato apoia as mobilizações, considerando que a pressão popular é o principal instrumento de luta para reverter a situação crítica que o país está atravessando.
A primeira delas, com pautas unificadas, acontecerá nos locais de trabalho e terminais de transporte público. O ato busca, também, divulgar o protesto nacional convocado pelas Frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo contra o presidente Bolsonaro - a ser realizado no dia seguinte, sábado 19 de junho - reafirmando os protocolos sanitários necessários à ocupação das ruas.
Com quase 500 mil mortes registradas pela covid-19 no Brasil, as manifestações serão pautadas, ainda, por outros temas, como o auxílio emergencial de R$ 600, contra a fome e a carestia, vacina para todos, contra a PEC 32 e em defesa da educação que vem sofrendo sucessivos cortes.
No 29M, o ADURN-Sindicato apoiou as mobilizações e promoveu um ato virtual pelo Fora Bolsonaro e contra o desmonte do serviço público. Na ocasião, o presidente da entidade, Wellington Duarte, denunciou a gestão federal. “Sabemos que o que o governo fez foi sabotar o processo de vacinação, destroçou famílias, arruinou empregos... colocou o Brasil numa espécie de gueto mundial tratado como país não bem-vindo”, afirmou.
Em maio, cartazes e falas deixavam claro que “se o povo vai às ruas na pandemia, é porque o governo é mais perigoso que o vírus”. Agora, o ADURN-Sindicato se une mais uma vez às centrais sindicais, movimentos sociais e entidades estudantis para exigir vida, pão, vacina e educação.
Na primeira mobilização, o sindicato realizou a doação de máscaras PFF2 e N95 aos organizadores do evento e reforça novamente a importância do uso da máscara, álcool e distanciamento social para lutar contra o presidente e deter o projeto de genocídio em curso no país.