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Publicado em 31 de agosto de 2021 às 10h03min
Tag(s): Centrais Sindicais Manifestação
Manifesto propõe união do legislativo, judiciário, governadores, prefeitos e trabalhadores na defesa da democracia e dos empregos
São Paulo – “São quase 15 milhões de desempregados, 6 milhões de desalentados, outros 6 milhões de inativos que precisam de um emprego e mais 7 milhões ocupados de forma precária. Inflação alta, carestia e fuga de investimentos. Aumento da fome e da miséria, crescimento da violência, insegurança alimentar e social. Escalada autoritária e uma calamitosa gestão da pandemia do coronavírus. Sem falar na crises ambiental, energética, entre tantas outras.” Esse retrato do Brasil governado por Jair Bolsonaro abre o manifesto assinado por 10 centrais sindicais do Brasil, divulgado nesta segunda-feira (30).
Por meio desse balanço das crises vividas pelo país – econômica, social e política –, representantes dos trabalhadores criticam a escalada autoritária do governo de Jair Bolsonaro. Por isso, alertam para necessidade de união de todos os poderes, governadores, prefeitos, representantes dos trabalhadores e sociedade civil em defesa do Estado democrático de direito. O objetivo, de acordo com o documento, é conter os arroubos autoritários do presidente. E, desse modo, discutir questões urgentes como criação de empregos decentes, a necessidade de programas sociais e o enfrentamento correto da crise sanitária.
“Ao invés de agir para resolver os problemas, agravados pelo caos político que se instalou em Brasília na atual gestão, o governo os alimenta. E os utiliza para atacar os direitos trabalhistas, precarizando ainda mais o já combalido mercado de trabalho”, diz trecho do manifesto. “O próprio presidente se encarrega de pessoalmente gerar confrontos diários, criando um clima de instabilidade e uma imagem de descrédito do Brasil.”
Os sindicalistas afirmam, ainda, que o Brasil não aguenta mais, em especial o povo pobre que mais sofre com as consequências do desgoverno Bolsonaro. “O país não pode ficar à mercê das ideias insanas de uma pessoa que já demonstrou total incapacidade política e administrativa e total insensibilidade social”, reforça o documento.
“É preciso que o Legislativo e o Judiciário em todos os níveis, os governadores e prefeitos, tomem a frente de decisões importantes em nome do Estado Democrático de Direito. E não apenas para conter os arroubos autoritários do presidente, mas também que disponham sobre questões urgentes. Como geração de empregos decentes, a necessidade de programas sociais e o enfrentamento correto da crise sanitária”, destaca o manifesto. “Esse movimento dever ser impulsionado pela sólida união dos trabalhadores e suas entidades representativas. Bem como por todas as instituições democráticas, a sociedade civil organizada, enfim, todos os cidadãos e cidadãs que querem redirecionar nosso país para uma trajetória virtuosa em benefício do povo.”