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ADURN-Sindicato
Publicado em 01 de setembro de 2021 às 10h30min
Tag(s): Reforma Administrativa
O ADURN-Sindicato realizou, na tarde da última sexta-feira (27), uma reunião virtual com parlamentares de Natal para discutir estratégias contra a Proposta de Emenda Constitucional 32, da Reforma Administrativa. Estiveram no encontro as vereadoras Brisa Bracchi (PT), Divaneide Basílio (PT) e Pedro Gorki (PCdoB). Robério Paulino, do PSOL, também foi convidado, mas não pôde participar. Na quarta-feira (25), o sindicato já havia se reunido com a deputada estadual Isolda Dantas (PT), para tratar do mesmo assunto.
A tônica do encontro foi a unidade. O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, ressaltou que é preciso “pensar coletivamente as melhores estratégias para a gente debater com a comunidade acadêmica, mas para além, porque a PEC atropela os servidores municipais, estaduais e federais”. Negrão explicou que a Reforma Administrativa “desconstrói os serviços, então a população vai ser duplamente, triplamente atingida se a PEC passar da forma que está tramitando no Parlamento”.
O professor destacou ainda que a proposta da Reforma Administrativa é a continuidade do desmonte do Estado, já prejudicado pela Emenda Constitucional 95. “A gente compartilha da preocupação porque foram muitas rasteiras parecidas a essa que a gente levou nos últimos anos, e que faz parte desse projeto que eles [governo federal] têm construído”, afirmou Brisa.
Para Divaneide, “a PEC 32 é tão danosa quanto foi o congelamento de investimentos que a gente está amargando”. De acordo com ela, o projeto representa um “aprofundamento da retirada de direitos”.
Como encaminhamento, os vereadores sugeriram a produção de um material conjunto para as redes, alertando sobre as maldades da PEC 32. Na mesma linha, Gorki destacou a importância de alertar a população que, apesar de atingir diretamente os servidores, a Reforma Administrativa prejudica todos os usuários dos serviços públicos, como SUS e a educação básica. Divaneide propôs ainda a participação do sindicato na Comissão de Direitos Humanos da Câmara Municipal. Estratégias que, combinadas, garantem “que o tema continue sendo debatido para gerar força na sociedade”, disse a vereadora.