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Publicado em 27 de setembro de 2021 às 09h43min
Tag(s): Manifestação
Protestos no dia 2 de outubro serão amplos e terão adesão de vários setores da sociedade que entendem que a situação do país, com Bolsonaro, se tornou insustentável, diz diretor da CUT
A mobilização do dia 2 de outubro contra o presidente Jair Bolsonaro (ex-PSL), que já tem protestos confirmados em várias cidades do país, vem sendo ampliada com a adesão de diversos partido políticos e entidades de movimentos populares e da sociedade civil que entendem que a situação do país se tornou insustentável por culpa da má-gestão do governo federal.
A afirmação é do diretor executivo da CUT, Milton dos Santos Rezende, o Miltinho, que explica: “Conseguimos construir para o 2 de outubro um movimento muito mais amplo do que vínhamos trabalhando na Campanha Fora Bolsonaro, que já realizou outros grandes atos este ano”.
O desgaste do governo, as políticas negativas, o aumento da fome, do desemprego, da miséria, da carestia, tudo isso vai colocar nas ruas milhares de pessoas exigindo Fora, Bolsonaro
Além lideranças sindicais, políticas e de movimentos populares, a mobilização deverá ter também a adesão de personalidades do meio artístico e acadêmico. Antes, no dia 29 haverá um 'dia de agitação’ com distribuição de panfletos e cartazes serão afixados em locais públicos conclamando a população à ir às ruas no dia 2 de outubro.
Entre os partidos que já confirmaram adesão estão o PT, PCdoB, PSB, Solidariedade, Psol, PSTU, Partido Verde, Rede, PRC e PCB.
Organizados pela CUT, demais centrais sindicais, frentes Brasil Popular e Povo sem Medo, além de dezenas de entidades que integram a Campanha Nacional Fora Bolsonaro, os atos denunciarão a tragédia social e econômica provocada pelo governo e exigirão o impeachment do presidente.
Atos já estão marcados em Brasília, Campo Grande (MS), Florianópolis (SC), Fortaleza (CE), São Paulo e em cidades do exterior como Berlin, na Alemanha.
“É fundamental ocupar as ruas de todo o país pelo #ForaBolsonaro, por emprego decente, em favor da vida, da renda, contra a fome, a carestia e a reforma Administrativa (PEC 32). É um ato pelo Brasil e pelos brasileiros e brasileiras”, afirma comunicado da Direção Executiva Nacional da CUT para as entidades filiadas.
A CUT e as entidades reforçam que é preciso organizar, mobilizar e fazer um grande ato para derrotar o governo Bolsonaro e sua política de destruição dos direitos sociais e trabalhistas, e de ameaça à democracia.
O presidente da CUT, Sérgio Nobre, reforça a convocação. “Temos de ocupar as ruas no dia 2, mostrar a organização da classe trabalhadora e de todo o campo progressista democrático. A CUT convoca todos os seus entes, todos os sindicatos a mobilizar as suas bases”, diz o dirigente.
A Campanha Nacional Fora Bolsonaro produziu novos materiais informativos que trazem a dimensão exata da situação do Brasil com o governo Bolsonaro, enumerando 10 dos muitos motivos que tornam urgente o impeachment.
Intitulado “A Culpa é de Bolsonaro”, o panfleto alerta sobre a volta da fome no Brasil, sobre os altos preços de alimentos, além de, entre outros motivos, descrever a trágica situação dos trabalhadores do país, com o aumento do desemprego, desvalorização salarial e retirada de direitos.
Veja:
Redação: Andre Accarini
Edição: Marize Muniz
Fonte: CUT Brasil