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Publicado em 30 de setembro de 2021 às 09h34min
Tag(s): Reforma Administrativa
Nessa terça-feira (28) a iniciativa #DeOlhoNosPlanos, da Ação Educativa, em parceria com a ADUFABC, debateu os impactos da Reforma Administrativa para na Educação.
A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 32 será votada a qualquer momento no Planário da Câmara dos Deputados. Se aprovada, a proposição trará impactos graves na educação, como a maior precarização dos contratos de trabalho, diminuição na liberdade de cátedra e incentivo à militarização das escolas.
Segundo a secretária geral da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Fátima Silva, existe uma falsa impressão, por parte da população, de que a vida pode melhorar com a Reforma Administrativa, já que a iniciativa privada vai ofertar serviços públicos.
"A PEC 32 tem uma grande campanha: o desprestígio aos serviços públicos e a ideia que os servidores públicos são ineficientes porque possuem privilégios. Nós sabemos que o conteúdo dessas afirmações não é verdadeiro: por trás dele, está a diminuição da prestação de serviços por parte do Estado para toda a população", afirma.
A secretária geral da CNTE explicou que, pelo relatório apresentado, existe a possibilidade de privatização dos serviços públicos essenciais e não-essenciais. "Significa que nós podemos ter escolas públicas administradas pela iniciativa privada", alertou.
Fátima relatou, ainda, que em várias unidades da federação há temporários que recebem salários de 33% a 50% menores do que os concursados. E que, de acordo com ela, a PEC 32 pode trazer a redução de até 25% do salário para os efetivos.
Assista ao debate pelo vídeo abaixo:
O evento também contou com a participação de Salomão Ximenes (UFABC), Roseli Faria (Assecor) e mediação de Claudia Bandeira (Ação Educativa).
Fonte: CNTE