Esse episódio, grotesco em todos os sentidos, mostra como um sistema que se move basicamente para acumular, não admite, por menor que seja, “falhas” na sua lógica e os estudantes, servidores técnico-administrativos, “terceirizados” e professores acabam sendo computados como uma “falha sistêmica” a ser corrigida pela introdução de uma tarifa que, depois de 25 anos sendo gratuita, passa a ser “nefasta para o interesse do sistema como um todo”.
Fonte: Saiba Mais