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Publicado em 17 de janeiro de 2022 às 15h33min
Tag(s): Desemprego
“Estamos vendo tanto um aumento de desemprego como uma redução do número de pessoas participando do mercado de trabalho", disse o diretor-geral da agência, Guy Ryder. "Se você agrega esses dois elementos, o que se vê é um sinal de uma situação preocupante no estado de saúde do trabalho", completou.
“Em 2019, o número de desempregados no Brasil era de 12,5 milhões de pessoas. Em 2021, a taxa atingiu 14,3 milhões de pessoas e, em 2022, ele chegará a 14 milhões, uma queda apenas marginal”, destaca Chade no texto. “Para a OIT, dificilmente o Brasil conseguirá voltar aos níveis de 2019 em 2023 e a recuperação pode ser adiada”, complementa ele mais à frente. No período que antecedeu a pandemia, 62,2% dos brasileiros estavam no mercado de trabalho. Em 2020, este índice caiu para 57,3% e, agora, continua abaixo dos índices de 2019, com 59%.
O economista-chefe da OIT, Richard Samans, avalia que a América Latina terá o cenário menos otimista entre todas as regiões do mundo e as taxas de desemprego não retornarão aos níveis pré-pandemia até pelo menos 2023.
Fonte: Brasil 247