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Publicado em 31 de janeiro de 2022 às 15h11min
Tag(s): Pisos salariais
Foto: Reprodução - Redes Sociais
A sinalização dada pelo presidente Bolsonaro de que ‘concederá’ o reajuste do piso salarial de 33,23% a professores não arrefece a disputa em torno da pauta. Especialistas ouvidos por CartaCapital acusam o presidente de politizar o tema em benefício próprio e de dar um tom de ‘benesse’ a uma determinação prevista em lei.
Na quinta-feira 27, Bolsonaro escreveu em suas redes: “É com satisfação que anunciamos para os professores, da educação básica, um reajuste de 33,24% no piso salarial. Esse é o maior aumento já concedido, pelo Governo Federal, desde o surgimento da Lei do Piso".
Na prática, a situação é outra. Até o anúncio, a Casa Civil, a Economia e a Educação buscavam negociar um reajuste bem menor, atrelado apenas à inflação, que seria de aproximadamente 7,5%. O percentual atenderia, sobretudo, prefeitos que questionam impactos nas finanças municipais.
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Em entrevista à reportagem, a diretora de finanças da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, Rosilene Corrêa, critica a falta de prioridade à educação no País.
“A tendência no Brasil, sempre que as contas arrocham, é que os gestores olhem para as contas da educação, que sempre acaba ficando com aquilo que é possível. Essa é uma demonstração de que a educação não é respeitada. Ao sinal de qualquer dificuldade, ela vai para o sacrifício”, critica. “Veja, estamos falando de garantir o mínimo à educação, não estamos falando de super salários. Então sim, é uma decisão política que diz sobre como o País trata a educação.”
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Fonte: CNTE