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Publicado em 24 de fevereiro de 2022 às 14h56min
Tag(s): 08 de Março
Em junho de 2021, a política brasileira passou a ocupar a posição de número 140 no ranking da União Interparlamentar que avalia a participação política de mulheres em 192 países. O órgão é ligado à ONU e afirma que o Brasil só perde para Haiti e Paraguai no quesito desigualdade de gênero no meio da política institucional das Américas.
Aqui, a Câmara Federal possui apenas 15% de representação feminina, índice que cai para 12% no Senado. De acordo com a Agência Câmara, cerca de 900 municípios brasileiros não possuem sequer uma vereadora em mandato atualmente.
Isso não significa que as mulheres não sejam politizadas ou não tenham força de organização. 2018 foi prova disso. As manifestações contra Bolsonaro no período eleitoral fizeram história – foram os maiores protestos de mulheres já registrados e também as maiores manifestações contra um candidato, independente da questão de gênero. Isso chamou tanto a atenção que Roger Waters, um dos fundadores da banda inglesa Pink Floyd e estava em turnê pelo Brasil na época, projetou em seus shows a #EleNão.
2022 reserva para o Brasil não só a oportunidade de melhorar os índices de representatividade feminina nos parlamentos, mas também de tirar de cena a institucionalização do fascismo. 8 de março é a primeira data do ano em que manifestações estão agendadas pelo país inteiro e levam no bojo não somente a indignação a respeito da postura pessoal do presidente, mas também a revolta diante da política institucional e social praticada por Bolsonaro.
Em manifesto sobre a conjuntura do Brasil, movimentos feministas de todo o Brasil chamam para os atos do Dia da Mulher. Confira aqui o manifesto na íntegra.
Fonte: Sindiedutec