Pela vida das mulheres, ADURN-Sindicato realiza Roda de Conversa e participa do ato de 8 de Março

Publicado em 04 de março de 2022 às 14h25min

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“Pela vida das mulheres, Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem racismo, machismo e fome”: esse é o lema do ato do Dia Internacional da Mulher que, em 2022, volta às ruas mais uma vez para pedir o fim das opressões e mais igualdade. Em Natal, a Marcha das Mulheres tem concentração às 14h, na Praça Gentil Ferreira (Praça do Relógio). Um dia antes, o ADURN-Sindicato aprofunda as questões que norteiam o 8 de março em uma roda de conversa virtual, que será realizada às 18h, no canal do YouTube da entidade.

O ato, que acontece em diversas cidades do Brasil e do exterior, também reforça a defesa de comida no prato, além de protestar contra o desemprego, que afeta ainda mais as mulheres negras. Para a secretária-geral adjunta do ADURN-Sindicato, Mercês Santos, é necessário reagir às violações aos Direitos Humanos.

“É preciso denunciarmos o aumento de feminicídio em nosso país, a carestia que se alastra pelas famílias brasileiras, os ataques machistas, racistas,  LGBTQIA+fóbicos e o crescimento da violência contra mulheres com deficiência, que se aprofundaram com o discurso de ódio do Governo Bolsonaro”, destaca. “Por isso, o ADURN-Sindicato preparou uma programação especial para celebrar este mês em luta”, completou.  

A Roda de Conversa do dia 7 de março fará um “esquenta” para a manifestação do dia seguinte, guiada pelo Manifesto Nacional "Pela Vida das Mulheres". Participam da atividade Rayssa Aline, militante da Marcha Mundial das Mulheres; Janaína de Lima, jornalista e coordenadora de Diversidade Sexual e de Gênero da Secretaria de Mulheres, Juventude, Igualdade Racial e Direitos Humanos do Governo do RN; e Priscila Brandão, especialista em Gestão Pública em Organização de Saúde (UFJF). A condução da mesa será feita pela diretora do ADURN-Sindicato, Mercês Santos. 

Já no dia seguinte, o ADURN-Sindicato estará presente no ato do Dia das Mulheres em Natal. “Convocamos os trabalhadores e trabalhadoras da educação, da saúde, da cultura e a população em geral a unirmo-nos, ocupando todos os espaços possíveis em defesa da democracia e dos direitos das mulheres em suas diferenças”, diz Mercês.  

ADURN Sindicato
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