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ADURN-Sindicato
Publicado em 09 de março de 2022 às 13h21min
Tag(s): 08 de Março Dia Internacional da Mulher Manifestação Mobilização
A maré feminista tomou conta das ruas de Natal nesta terça-feira (08). Milhares de mulheres e homens participaram do ato que marcou o Dia Internacional da Mulher na capital potiguar. Estiveram presentes organizações feministas, partidos, parlamentares, movimentos sociais sem-teto e sem-terra e sindicatos, entre eles o ADURN-Sindicato.
Sob o lema “Pela vida das mulheres, Bolsonaro nunca mais! Por um Brasil sem racismo, machismo e fome”, os manifestantes se concentraram na Praça Gentil Ferreira, no Alecrim. De lá, seguiram em caminhada até a altura da esquina da rua João Pessoa com a Avenida Rio Branco. Entre as reivindicações, estavam o fim do feminicídio e da violência contra a mulher. Só em 2022, o Rio Grande do Norte já registrou oito mortes de mulheres só pelo fato de serem mulheres. Por isso, as manifestantes carregavam cartazes que lembravam algumas dessas vítimas.
As mulheres também aproveitaram o ato para denunciar as medidas e falas do presidente Jair Bolsonaro. Notabilizado por falas machistas, ele foi criticado pela condução socioeconômica do governo, que agravou a fome e o desemprego em especial entre as mulheres.
O ato foi plural. Marcharam mulheres negras, assim como LBT’s, jovens, idosas, portadoras de deficiência e outras, demarcando uma luta em favor da vida. Pela direção do ADURN-Sindicato, estiveram presentes o presidente Oswaldo Negrão, a secretária-geral adjunta Mercês Santos e o diretor de política sindical Dárlio Teixeira.
“Sabemos que a nossa sociedade é marcada pelo machismo, patriarcado, racismo e outras opressões”, pontuou Mercês. “São hierarquias construídas sob hierarquias de classe, raça e gênero, que definem não apenas quem pode falar, mas como falar e sobretudo quem tem seus direitos humanos garantidos”, afirmou. Para a diretora, que é mulher negra, os ataques têm sido agravados no governo Bolsonaro. Por isso, “seguimos na luta contra a violência sofrida e as violações dos nossos direitos”.