Projeto do PPGDem é aprovado no edital Universal do CNPq

Publicado em 14 de março de 2022 às 15h10min

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O projeto A resiliência no Semiárido Setentrional: população, território e desenvolvimento no contexto pós-pandemia, do Programa de Pós-Graduação em Demografia (PPGDem), sediado no Departamento de Demografia e Ciências Atuariais (DDCA), do Centro de Ciências Exatas e da Terras (CCET/UFRN), foi aprovado na faixa B – Grupos Consolidados – do Edital Universal do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico). Trata-se de uma das chamadas mais tradicionais de fomento à pesquisa no país, e que contempla projetos de pesquisa em todas as áreas de conhecimento.  Ao todo, nesta primeira divulgação, realizada em fevereiro, foram aprovados 1.344 projetos.

Nesta semana, com a liberação dos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), o CNPq divulgou a lista complementar de projetos aprovados no Edital Universal. Foram mais 1.350 contemplados e, entre eles, mais um projeto coordenado e sediado no PPGDem. O projeto Impactos diretos e indiretos da pandemia por COVID-19 sobre a mortalidade e expectativa de vida em populações subnacionais no Brasil e México é coordenado pelo professor Marcos Roberto Gonzaga e também foi contemplado na Faixa B – Grupos Consolidados.

A proposta envolve pesquisadores da UFRN, UFMG, Unicamp, UFPB, UFBA e do Colégio de México. Segundo Marcos Gonzaga, o objetivo do projeto é desenvolver metodologias e estimativas espaço-temporais de mortalidade para os municípios brasileiros e mexicanos para entender os impactos da pandemia nas diferentes localidades desses países. 

Essa análise permitiria, entre outras coisas, entender como a pandemia da covid-19 afetou ou não as desigualdades regionais, socioeconômicas, demográficas e de infraestrutura dos serviços de saúde nos diferenciais de mortalidade em pequenas localidades desses países. A temática se soma aos projetos desenvolvidos na UFRN em colaboração com diversas instituições nacionais e internacionais, pelo menos desde 2011, na direção de desenvolver e analisar estimativas demográficas para pequenas áreas.

Fonte: Portal da UFRN

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