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Publicado em 22 de janeiro de 2010 às 11h08min
Tag(s): Servidores
Faltando dez dias para o fim do mês, o Ministério do Planejamento ainda não definiu o reajuste do auxílio-alimentação de servidores públicos federais. A decisão foi adiada para fevereiro, porque o governo demorou a sancionar o Orçamento de 2010.
Se depender do pleito defendido pelo relator do orçamento, deputado Geraldo Magela (PT-DF), esse reajuste será de 103%. No entanto, segundo a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef), o percentual, ainda assim, é baixo e não atende às expectativas de igualar os valores dos tíquetes pagos a funcionários do Executivo, Legislativo e Judiciário.
Magela diz que o Congresso Nacional reservou R$ 950 milhões para atender aos sindicatos e espera que o reajuste comece a valer a partir de fevereiro, com retroatividade a janeiro.
Entretanto, o parlamentar reconhece que, mesmo que os valores dos tíquetes aumentem, continuarão aquém do esperado pelos servidores."Esse montante foi o que eu consegui separar no orçamento exclusivamente para isso. Não me parece que seja intenção do governo aumentar mais do que 103%. Se for, melhor", afirmou o petista.
Segundo a Condsef, as especulações sobre o reajuste datam do ano passado, mas até hoje a confederação não foi convocada para negociar os valores e termos do aumento. A organização informa que, dependendo do estado, o servidor recebe R$ 126, R$ 133,19, R$ 143,99 ou R$ 161,99 por mês. Com o reajuste, o vale poderá chegar a R$ 330 - cerca de R$ 15 por dia.
"Conseguimos esse pequeno reajuste, mas não é o suficiente. Comparado com o Legislativo e Executivo, que ganham cerca de R$ 660 por mês, esse valor ainda é baixo. Lutamos desde 2004 para equiparar o auxílio com esses dois poderes", destacou Vicente Oliveira, diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro (Sintrasef).
A Condsef afirma que continuará a reivindicar o pagamento dos valores retroativos de janeiro e fevereiro, caso o reajuste não seja honrado até o fechamento dos contracheques. O Ministério do Planejamento informou que o aumento está em negociação, e que o governo ainda estuda os valores do orçamento.
Jornal O Dia