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Publicado em 28 de março de 2022 às 17h36min
Tag(s): MEC
São Paulo – Suspeito de participar de um esquema de corrupção no MEC, o ministro da Educação Milton Ribeiro informou ao presidente Jair Bolsonaro que está disposto a entregar o cargo. A informação é do jornal O Estado de S.Paulo. O jornal divulgou uma série de reportagens revelando que Ribeiro dividiu a chefia da pasta com dois pastores acusados de cobrar propina de prefeitos para, em troca, liberar recursos na pasta.
Esta foi uma saída encontrada entre ambos para tentar amenizar a crise. A saída já era aventada. O jornalista Guilherme Amado, colunista do portal Metrópoles, informou que um encontro no final de semana decidiu pelo afastamento de Ribeiro, que Bolsonaro defendia como inocente, durante as investigações.
Segundo o colunista, com a licença de Ribeiro deverá assumir a pasta interinamente o secretário-executivo Victor Godoy Veiga. Nesse caso, seria a quinta vez que o MEC teria um novo ministro na gestão Bolsonaro.
Segundo reportagem de hoje (28) do Estado, em um evento organizado pelo MEC em julho passado, em Salinópolis, no Pará, com prefeitos e secretários municipais de educação paraenses, foram distribuídos exemplares de uma edição da Bíblia com fotografias do ministro da Educação Milton Ribeiro e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura. Os três estiveram presentes.
Segundo o jornal, a impressão destaca o “patrocínio” do prefeito, Carlos Alberto de Sena Filho, o Kaká Sena (PL), que também teve a imagem estampada. O custo de cada Bíblia foi de R$ 70, paga pela Igreja Ministério Cristo para Todos, vertente da Assembleia de Deus, que tem uma gráfica em Goiânia. O pastor Gilmar Santos, que comanda a igreja, teve a presença anunciada no encontro como uma “autoridade”, sentando à mesa do palco, ao lado de Milton Ribeiro e do presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Ponte.
Fonte: Rede Brasil Atual