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Publicado em 12 de abril de 2022 às 09h03min
Tag(s): Centrais Sindicais
A Comissão dos Direitos Humanos (CDH) voltou a se reunir nesta segunda-feira (11) com dirigentes das centrais sindicais brasileiras. A CTB participou do encontro e levou aos parlamentares o conjunto de propostas aprovado na Conclat 2022.
A atividade acontece no âmbito do lançamento das Agendas Legislativas e Jurídica das Centrais Sindicais para 2022. Além da audiência na Câmara Federal, haverá um encontro também no Supremo Tribunal Federal e outro no Senado, nesta terça-feira (12).
Para o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, “o movimento sindical não está somente a reclamar, mas também a contribuir para o desenvolvimento do país. O conjunto de propostas reúne mais de 60 ideias que buscam melhorar a vida dos trabalhadores e trabalhadoras, dando garantias de emprego e renda dignos, saúde no trabalho, direitos sociais, entre outros direitos que foram conquistados a duras penas pela classe trabalhadora e retirados agora durante o governo Bolsonaro.
Segundo Adilson, essa agenda construída no âmbito dos fóruns das centrais é consequência dos debates desenvolvidos na Conclat 2022. “Agora, passada a Conclat, o objetivo é estabelecer o diálogo. Não há mais razões para a classe trabalhadora tão sofrida perder ainda mais direitos diante do que se perdeu com a Reforma Trabalhista. Nós repudiamos essas agenda regressiva e ressaltamos a importância de estabelecer um diálogo vocacionado a dar um novo rumo que aponte uma perspectiva da retomada do crescimento econômico e da geração de emprego e renda”, garante o dirigente sindical.
Uma das razões do diálogo, é revogar aquelas propostas que foram implementadas e que não deram certo, como a Reforma Trabalhista e a Reforma da Previdência”, explicou Adilson durante sua fala aos parlamentares na Câmara Federal.
Adilson não titubeia ao afirmar que a classe trabalhadora está unida com um objetivo único: restabelecer o caminho do crescimento e dos avanços sociais. “O sentido deste diálogo é dizer o seguinte: a classe trabalhadora já foi penalizada por demais, é hora de colocar o pé no freio. A nós muito interessa debater alternativas, soluções para o país, desenvolver força produtiva, retomar o desenvolvimento público e fazer valer um pacote de medidas que irão tirar o país da estagnação”, finalizou.
Assista à fala na íntegra:
Fonte: CTB