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ADURN-Sindicato
Publicado em 16 de maio de 2022 às 16h52min
Tag(s): LGBT
Há 32 anos o 17 de maio é reservado à celebração do Dia Mundial de Combate à Homofobia, data em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da lista de Classificação Internacional de Doenças (CID). Trata-se de um marco para o movimento LGBTQIA+ (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Queer, Intersexuais, Assexuais), tornando-se um dia simbólico da luta contra o preconceito e a violência, e a favor da diversidade sexual.
No Brasil, a homofobia passou a ser criminalizada em 2009, quando os registros já davam conta dos altos índices de violência decorrente do preconceito. De acordo com um estudo do Observatório de Mortes Violentas de LGBTI+ – realizado pelos grupos Acontece Arte e Política LGBTI+ e Grupo Gay da Bahia (GGB) –, em 20 anos mais de 5 mil pessoas representadas por essas letras foram assassinadas no país.
No último dossiê, o mesmo Observatório denuncia que durante o ano de 2021 ocorreram 316 mortes LGBT de forma violenta no país. Dessas mortes 285 foram assassinatos, 26 suicídios e 5 outras causas. Os números não deixam dúvida quanto à necessidade de seguirmos com esforços ininterruptos contra o preconceito e a violência arraigados por todos os cantos.
A homofobia mata! E Nós que fazemos o ADURN-Sindicato reiteramos a essencialidade da luta contra o preconceito e a violência direcionados às pessoas LGBTQIA+, e do respeito às diferenças. Acreditamos que se trata de uma causa coletiva; uma pauta a ser defendida por todos nós, independentemente de classe, cor, credo ou gênero. Que neste 17 de maio possamos, portanto, celebrar os direitos conquistados pelo movimento sem que nos esqueçamos de que muito ainda precisa ser feito, e que nós fazemos parte da mudança que almejamos.