A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 24 de junho de 2022 às 15h46min
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
A Polícia Federal investigará uma suposta interferência nas atividades das operações de acesso da ex-ministro da Educação Milton Ribeiro e pastor ao esquema de tentativa de entrega de verbas do FNDE .
“Considerando barcos de possível interferência na execução da Operação Acesso Pago e objetivando garantir uma autonomia e independência funcional do Delegado de Polícia Federal, conforme garantia da Lei nº 12.830/2013, informamos que foi determinada a instauração de procedimento apuratório para verificar uma eventual ocorrência de interferência, buscando o total esclarecimento dos fatos”, informou a corporação, em nota divulgada nesta quinta-feira 23.
A nota não causou, contudo, sob quais circunstâncias possa ter havido uma interferência.
Segundo apuração da Folha de Paulo, o delegado que conduz como privilegiado, Bruno Calandrini, afirmou em mensagem que apurações foram “prejudicadas” em razão de tratamento do aliado do presidente Jair Bolsonaro e interferência na cúpula da corporação.
O delegado teria dito que não teve “autonomia desta investigativa para o inquérito caso com independência e segurança institucional”.
“O deslocamento de Milton para a cerimónia PF em SP é demonstração de interferência na condução da investigação, a firma não ter isso autonomia investigativa e administrativa para a investigação policial deste caso com independência e segurança institucional”, trecho diz da mensagem.
A prisão preventiva do ministro e dos pastores apontados como lobistas foi derrubada por uma decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª região.
O ex-chefe da Pasta é acusado de defesa, prevaricação administrativa e tráfico de influência.
Os pastores negociaram com os prefeitos a liberação de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação do MEC. Eles teriam ligações com o presidente Jair Bolsonaro, que teria pedido para o ex-ministro que beneficiasse “amigos dos pastores”.
O ex-capitão, que quando eclodiu o escândalo, disse colocar “a cara no fogo” pelo seu ministro, diz agora que Milton Ribeiro é responsável pelos seus atos e que, na se a polícia o prendeu, foi porque tinha motivos para isso.
Fonte: CartaCapital