A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 19 de agosto de 2022 às 16h34min
Tag(s): Saúde
A medida, que ainda precisa de regulação, vai permitir ao Ministério da Saúde adquirir os produtos com base na aprovação de órgãos regulatórios internacionais
A Agência Nacional de Saúde (Anvisa) decidiu, de forma unânime, por simplificar a entrada e o uso de vacinas contra a monkeypox no País. Os cinco diretores da Anvisa votaram a favor da medida em uma reunião extraordinária nesta sexta-feira 19.
A medida, de caráter excepcional e temporário, permite ao Ministério da Saúde solicitar dispensa de registro de imunizante ou de remédio contra a doença à Anvisa, se valendo da aprovação de pelo menos uma entidade entre o Food and Drug Administration (FDA), nos Estados Unidos, a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) e a Organização Mundial da Saúde (OMS), além de órgãos regulatórios do Reino Unido, do Japão e do Canadá.
O ministério, no entanto, deverá apresentar comprovação de boas práticas por parte de autoridade sanitária e se responsabilizar pelo uso desses produtos. Também fica sob a responsabilidade da pasta definis os públicos prioritários para aplicação dos produtos, a manutenção do uso se os benefícios superarem os riscos e orientação aos serviços de saúde.
A medida ainda precisa de regulação, mas a tendência é que seja aprovada. “Há base legal para possibilitar a medida regulatória. A medida está alinhada à finalidade institucional da Anvisa de promover a saúde da população bem como suas atribuições legais”, justificou a relatora do pedido, e primeira-diretora da Anvisa, Meiruze Freitas.
Até o momento, nenhuma vacina ou medicamento contra a monkeypox tem registro para uso, ou pedido de avaliação no País. O Ministério da Saúde anunciou a compra de 50 mil doses de vacina para profissionais de saúde e pessoas que tiveram contato com infectados, além do antiviral tecovirimat, destinado a pesquisas clínicas, sobretudo com pacientes graves.
O Brasil é o 5º país com o maior número de casos da doença no mundo.
Fonte: Carta Capital