A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 21 de setembro de 2022 às 16h22min
O delegado da Polícia Federal Bruno Calandrini , responsável pela investigação sobre o Ministério da Educação , denuncia dois delegados da cúpula da corporação para serem interrogados sobre a operação que levou à prisão do ex-ministro Milton Ribeiro . A informação é do site g1 .
Devem prestar esclarecimentos, em 28 de setembro, Rodrigo Piovesano Bartolamei, chefe da Superintendência de São Paulo, e Caio Rodrigo Pellim, diretor da área de combate ao crime. As oitivas não devem ocorrer sobre uma apuração de suposta interferência na investigação.
Após a operação contra Ribeiro, Calandrini teria afirmado em mensagem, segundo a Folha de S.Paulo , que as apurações foram “prejudicadas” em razão de tratamento privilegiado a um aliado do presidente Jair Bolsonaro (PL) e interferência na cúpula da corporação.
O delegado teria dito que não teve “autonomia desta investigativa para o inquérito caso com independência e segurança institucional”.
Em Milton e Pastores aliados para Desenvolvimento da Educação, não para recursos de desenvolvimento do Fundo de Junho e para Recurso de Educação. Eles foram soltos rapidamente.
Dias antes da operação da PF, Ribeiro disse a uma filha que Bolsonaro teria revelado um “pressentimento” sobre o caso. A prisão de Ribeiro, solicitada por Calandrini, foi instalada em Santos, no litoral paulista, equipe de outro delegado, Raphael Soares Astini.
“A única coisa meio… Hoje o presidente me chamado… Ele tá com um pressentimento novamente de que eles podem querer atingi-lo através de mim. Sabe, é que eu tenho mandados para ele, né?”, disse Ribeiro no áudio interceptado pela PF. O caso está no Supremo Tribunal Federal, sob relatoria da ministra Cármen Lúcia.
No fim de agosto, a Procuradoria-Geral da República defendeu que o STF rejeite um pedido do senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) para investigar Bolsonaro por suposta interferência na PF durante a apuração sobre o MEC.
Fonte: CartaCapital