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ADURN-Sindicato
Publicado em 20 de junho de 2023 às 13h35min
Tag(s): Direitos Humanos Violência nas escolas
Na última segunda-feira (19), o país amanheceu com a triste notícia de mais um violento ataque no ambiente escolar. A tragédia aconteceu no Colégio Estadual Professora Helena Kolody, situado na cidade de Cambé, no Paraná, e deixou dois estudantes mortos.
A diretoria do ADURN-Sindicato enxerga com preocupação o avanço no número de ataques às escolas brasileiras registrados nos últimos anos. Segundo estudo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pelo menos 30 ocorrências do tipo foram registradas entre janeiro de 2002 e maio de 2023. Dessas, 17 aconteceram somente de 2022 para cá.
O aumento expressivo de casos nesse período não é uma coincidência, mas resultado do discurso de ódio, amplamente propagado ao longo dos últimos 4 anos, que buscou normalizar comportamentos racistas, xenofóbicos, capacitistas, homofóbicos e intolerantes em diversas formas.
O presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, é membro do Grupo de Trabalho de especialistas em prevenção da violência nas escolas do Ministério da Educação (MEC) e ressalta que é necessário promover a cultura da paz nas instituições de ensino através de metodologias cientificamente comprovadas.
“Precisamos da educação permanente, da formação de professores e de profissionais da educação, e do engajamento da própria sociedade, pensando em estratégias para o fortalecimento e a proteção do equipamento social, dentro de todos os níveis da Educação”, disse o dirigente.
Para Oswaldo, também é preciso que o governo, além de pensar estratégias para o desarmamento da população, invista em serviços de inteligência para o combate às milícias digitais e aos grupos neonazistas que surgiram no Brasil.
O ADURN-Sindicato se solidariza com a dor dos familiares e amigos das vítimas de todos os ataques, e se compromete com a luta contra a cultura do ódio.