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Publicado em 27 de julho de 2023 às 10h24min
Tag(s): Pesquisa Científica Professor UFRN
O professor do Departamento de Geologia (DG/UFRN) Francisco Hilário Bezerra está em 32° na lista dos melhores cientistas na categoria de ciências da terra, de acordo com a 2ª edição do ranking Research.com. O resultado é baseado em dados consolidados de várias fontes de dados, incluindo OpenAlex e CrossRef. As informações foram coletadas em dezembro de 2022. Para sua categoria, foram investigados mais de 7636 cientistas.
O docente estuda, principalmente, falhas geológicas, sismicidade e reservatórios petrolíferos. De acordo com a análise da Research.com, o pesquisador publicou nessas três áreas.
Para ele, não existe ciência sem colaboração no mundo moderno. “Eu tenho tido o privilégio de trabalhar em uma pós-graduação bem administrada e em um grupo de pesquisa produtivo. Minha experiência no Comitê Assessor do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) tem mostrado que os pesquisadores envolvidos em colaborações produtivas são os que conseguem ganhar bolsa de produtividade e se manter na posição. Tenho também tido o privilégio de receber financiamento para pesquisa ou colaborar com pesquisadores que têm recebido financiamento”, completa.
De acordo com a Research, o professor tem cerca de 195 publicações e seus trabalhos mais citados são: Quão ativa é uma margem passiva? Paleoseismicidade no Nordeste do Brasil; História holocênica do nível do mar na costa do estado do Rio Grande do Norte, Brasil; e Controle de falha pliocênica-quaternária de sedimentação e morfologia da planície costeira no NE do Brasil.
Em suas pesquisas mais recentes, o cientista tem focado em petrologia, fratura, rocha carbonática, afloramento e cavernas. Sua pesquisa é multidisciplinar, focando em bacias sedimentares. Francisco considera que tem sorte de trabalhar com o que gosta. “Não conto publicações e nem posição no ranking. Minha maior ambição neste momento é ver os jovens pesquisadores com quem trabalho bem colocados profissionalmente”.
Fonte: Portal da UFRN