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Publicado em 14 de agosto de 2023 às 14h49min
Tag(s): PAC Universidades Federais Verbas públicas
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta sexta-feira, 11, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro (RJ), o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), que prevê R$ 1,7 trilhão em investimentos em todo o país.
O foco inicial será retomar e finalizar obras paralisadas, além de empreendimentos propostos por ministérios e, em uma segunda etapa, haverá uma seleção pública de propostas apresentadas por estados e municípios. Serão R$ 371 bilhões com recursos do Orçamento Geral da União, R$ 343 bilhões das estatais, R$ 362 bilhões em financiamentos e R$ 612 bilhões do setor privado.
Os projetos serão divididos em nove grandes áreas: transporte eficiente e sustentável, com R$ 349,1 bilhões; infraestrutura social inclusiva, com R$ 2,4 bilhões; cidades sustentáveis, R$ 609,7 bilhões; água para todos, R$ 30,1 bilhões; inclusão digital e conectividade, com R$ 27,9 bilhões; transição e segurança energética, R$ 540,3 bilhões; inovação para a indústria da defesa R$ 52,8 bilhões; educação, ciência e tecnologia, com R$ 45 bilhões e saúde, com previsão de R$ 30,5 bilhões em investimentos.
Segundo a Casa Civil, que coordena o programa, o Novo PAC terá obras voltadas ao ensino superior público do país, e priorizará a reestruturação das universidades federais e dos Hospitais Universitários em todo o Brasil. O foco dos investimentos será a instalação de novos campi e a retomada das obras que estavam paradas. O programa atuará também no incremento da formação médica e das condições dos hospitais universitários, ampliando sua capacidade de assistência por meio do Sistema Único de Saúde.
Ao todo, estão previstos R$ 4,5 bilhões em investimentos na educação superior, sendo R$ 3,8 bilhões destes entre 2023 e 2026, e R$ 0,7 bilhões pós 2026. Serão R$ 3 bilhões para a consolidação, reestruturação e expansão da Rede Federal de Universidades, e mais R$ 1,5 bilhão na retomada, conclusão e novas obras de 37 Hospitais Universitários Federais.
Para a presidente da Andifes, reitora Márcia Abrahão (UnB), os investimentos nas universidades e hospitais federais “são muito oportunos ao incluir a educação e as universidades como prioridade, especialmente após um período de sucessivos cortes orçamentários que comprometeram a capacidade de manutenção, consolidação e expansão do sistema universitário federal”.
Fonte: Andifes