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Publicado em 25 de janeiro de 2024 às 11h26min
Treze frentes parlamentares do Congresso Nacional solicitaram, em nota, o adiamento da Conferência Nacional de Educação, a Conae, que está marcada para os dias 28, 29 e 30 de janeiro, em Brasília.
Promovida pelo Ministério da Educação, a Conae foi convocada pelo governo para realizar discussões sobre o Plano Nacional de Educação 2024-2034, em conjunto com autoridades, sindicatos, movimentos sociais, entidades e profissionais da área.
Entre as signatárias do pedido de adiamento, estão a Frente Parlamentar da Agropecuária e a Frente Parlamentar do Empreendedorismo, as mais poderosas do Congresso. Também assina o manifesto a Frente Parlamentar Evangélica, uma das bancadas mais conservadoras.
A maioria dos deputados que representam as frentes são apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
No texto, as frentes relatam “preocupação” com o Documento Referência divulgado pelo governo em 18 de outubro. O texto em questão formula diretrizes para a construção do Plano Nacional de Educação.
Os parlamentares acusam o documento de expor “diversas questões político-ideológicas sem embasamento científico” e de introduzir “adjetivos pejorativos dirigidos a setores da população não contemplados pelas visões dos organizadores da Conae”.
Um dos trechos questionados chama de “políticas educacionais de base ultraconservadoras” a educação domiciliar, a militarização das escolas, a retomada da privatização da educação e as intervenções do movimento Escola Sem Partido e do agronegócio.
As frentes também reclamam de “ênfase na participação dos movimentos de afirmação da diversidade, em detrimento de movimentos voltados à educação” e de “ausência da comunidade científica e de referência ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação”.
Além do adiamento da Conae, as bancadas pedem a prorrogação do plano nacional que está em vigor.
Veja quem assina a nota:
Fonte: CartaCapital