PROIFES participa de reunião da Confederação Sindical da Educação dos Países de Língua Portuguesa – CPLP

Publicado em 05 de julho de 2024 às 10h10min

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Nesta quarta-feira (3), o vice-presidente do PROIFES, Flávio Silva, a diretora de direitos humanos, Rosangela Gonçalves e a diretora de relações internacionais, Ana Boff de Godoy representaram a Federação em reunião online promovida pela Confederação Sindical da Educação dos Países de Língua Portuguesa (CPLP-SE), entidade na qual o PROIFES faz parte.

O encontro teve como objetivo envolver sindicatos de profissionais da educação mundial na discussão sobre a importância do trabalho docente, bem como estratégias sindicais para a valorização dos docentes.

Diante desse contexto, Rosangela ressaltou a relevância da presença do PROIFES e do SINDIEDUTEC, sindicato federado ao PROIFES no qual a diretora é presidente, nesse fórum de projeção global: “É crucial destacar a participação do nosso sindicato e da Federação neste espaço que promove o debate mundial sobre o trabalho docente através dos sindicatos ao redor do mundo”, enfatizou.

A CPLP-SE foi criada com o objetivo de descentralizar o debate educacional, proporcionando visibilidade aos docentes dos países de língua portuguesa e promovendo o intercâmbio de conhecimentos para avanços conjuntos.

“A nossa federação, o PROIFES, faz parte da CPLP-SE, o que nos proporciona uma série de oportunidades para participar deste diálogo junto aos demais países de língua portuguesa e identificar nossas particularidades”, celebrou Rosangela.

10º Congresso Mundial da Educação Internacional

A reunião integrou a agenda de eventos que antecedem o 10º Congresso Mundial da Educação Internacional (EI), programado para ocorrer em Buenos Aires, Argentina, de 29 de julho a 2 de agosto de 2024.

O congresso deste ano reunirá cerca de 1.500 delegados, observadores e convidados, representando 32 milhões de trabalhadores da educação em todo o mundo, para deliberar, discutir e abordar questões educacionais atuais, desde a escassez global de professores até a inteligência artificial, além do status da profissão, financiamento da educação e direitos sindicais.

 

Fonte: PROIFES-Federação 

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