Publicado em 01 de agosto de 2024 às 10h17min
Conhecidos pelo compromisso de inspirar, educar e moldar o futuro dos alunos, os professores são um dos pilares da vida acadêmica. A Pró-Reitoria de Extensão (Proex/UFRN), por meio do projeto Extensão da Memória, homenageia o sociólogo e docente emérito da UFRN Willington Germano. A celebração acontece no auditório da Biblioteca Central Zila Mamede (BCZM/UFRN), no dia 14 de agosto, às 9h30. Na ocasião, será lançado um documentário sobre o educador aposentado.
Germano trouxe importantes contribuições que auxiliam a pensar como o Estado, o sistema capitalista, a democracia e o processo de globalização têm impactado a realidade brasileira desde o golpe civil-militar de 1964. A ação da Proex busca valorizar e resgatar as recordações dos colaboradores que participaram da história da Instituição. Com depoimentos completos, a proposta tem como objetivo principal a preservação da memória da UFRN como um todo.
Willington Germano conta que a gratidão é o sentimento que mais o define no momento. “Estou emocionado. Meu sentimento é de agradecimento à UFRN por esse reconhecimento. Meu obrigado a toda a equipe que, comigo, conduziu a Proex enquanto estive pró-reitor. Agradeço às comunidades, aos departamentos acadêmicos, aos professores, aos estudantes, aos grupos artísticos e culturais, a todos que nos deram a mão para tornar possível o sonho da Universidade aberta ao povo potiguar”, finaliza Germano, parabenizando a atual equipe da Pró-Reitoria de Extensão.
Antes promovido por meio de textos, o Extensão da Memória acontece pela primeira vez como produto audiovisual. “Em 2022, lançamos o projeto em formato de artigos sobre a extensão universitária. O livro com o nome do projeto foi lançado pela Editora da UFRN”, comenta Veridiano Maia, coordenador de Cultura, Memória e Museus da Proex.
O servidor afirma que a extensão, junto ao ensino e à pesquisa, compõem os três pilares essenciais da instituição acadêmica. “No decorrer dos 65 anos de sua existência, a UFRN vem mostrando a importância da universidade pública e o impacto que ela tem”, relata Maia.
Fonte: UFRN
