A votação estará disponível na segunda-feira, 22/11, às 08h.
Olá professor (a), seja bem-vindo (a) ao ADURN-Sindicato! Sua chegada é muito importante para o fortalecimento do Sindicato.
Para se filiar é necessário realizar 2 passos:
Você deve imprimir e preencher Ficha de Sindicalização e Autorização de Débito (abaixo), assinar, digitalizar e nos devolver neste e-mail: [email protected].
Ficha de sindicalização Autorização de DébitoAutorizar o desconto no seu contracheque na sua área no SIGEPE e que é de 1% do seu VB (Vencimento Básico).
Tutorial do SIGEPEFicamos a disposição para qualquer esclarecimento.
ADURN-Sindicato
Publicado em 12 de novembro de 2024 às 15h12min
Tag(s): Corte de gastos Ministério
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que um novo ministério deve ser incluído nas negociações sobre o corte de gastos, cujo anúncio deve acontecer nos próximos dias. Segundo Haddad, a inclusão foi um pedido do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro, entretanto, não especificou qual será a nova pasta a ser integrada.
Uma nova reunião, com a equipe ampliada, está programada para ocorrer ainda nesta quarta-feira (13). "Não vou adiantar, pois não sei se haverá tempo hábil para incorporar o pedido. Mas acredito que haverá boa vontade", declarou Haddad.
Até o momento, os ministérios do Trabalho, Previdência, Desenvolvimento Social, Saúde e Educação participaram das discussões. Não há, porém, uma data definida para o anúncio do novo pacote, cujas reuniões vêm ocorrendo quase diariamente há duas semanas.
Questionado, em entrevista para a Rede TV sobre quais medidas serão anunciadas no pacote, Lula afirmou esta "num processo de discussão muito sério com o governo, porque eu conheço bem o discurso do mercado, a gana especulativa do mercado, e eu, às vezes, acho que o mercado age com uma certa hipocrisia”, reforçou.
Apesar disso, há temor sobre possível corte em investimentos de programas sociais importantes. Movimentos populares, entidades que representam trabalhadores e trabalhadoras, acadêmicos e acadêmicas, políticos e parlamentares assinaram um manifesto que critica as políticas de austeridade fiscal. O texto argumenta que as medidas são um "ataque direto aos direitos sociais, buscando comprimir o que é garantido pela Constituição para que caiba dentro de um teto de gastos artificialmente limitado."
Fonte: Brasil de Fato